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sábado, 8 de setembro de 2012

RECONSTRUINDO A BIBLIOTECA DA ESCOLA-DE-REDES



De: Escola de Redes [mailto:mail@escoladeredes.net]
Enviada em: sábado, 8 de setembro de 2012 11:07
Para: jccascaes@onda.com.br
Assunto: RECONSTRUINDO A BIBLIOTECA DA ESCOLA-DE-REDES

Pessoal,
como vocês devem saber nossas contas em mais de 10 servidores onde estavam os textos da Biblioteca da Escola-de-Redes foram canceladas em virtude de ofensiva imoral e ilegítima dos defensores do direito editorial de proibir compartilhamento do conhecimento ou copyright (maliciosamente confundido com direito autoral).
Por sorte temos (alguns de nós conectados à E=R) uma pasta (ainda que não tão atualizada) com 939 textos. O tamanho da pasta é 2,59 Giga.
O problema é que os textos nesta pasta não estão nomeados inequivocamente.
Há, portanto, um trabalho imenso a ser feito:
1) compartilhar a pasta (estou pensando em gravar em pendrive ou DVD e entregar pessoalmente para os que se dispuserem a ajuda a reconstruir a BIBLI.E=R);
2) identificar os textos renomeando-os de acordo com as normas da Biblioteca: SOBRENOME DO AUTOR, Nome do Autor (Ano da Publicação: aaaa): Título da obra;
3) fazer upload em novos sites (ou no próprio site da Escola-de-Redes, que parece ser a coisa mais indicada no momento); e
4) relinkar todos os textos que estão na Biblioteca da Escola-de-Redes, pois os antigos links não funcionam mais (estavam direcionados para os textos alocados redundantemente em 13 servidores que foram perseguidos e fechados ou obrigados a cancelar nossas contas).
Talvez devêssemos começar pelas bibliotecas autorais cujos links seguem abaixo. São grupos do Ning da E=R que possuem a funcionalidade Forum que permite upload (embora limitado em 7 MB).
Para racionalizar um pouco nossa tarefa pediria que quem pudesse ajudar deixasse no campo de comentários do post http://escoladeredes.net/forum/topics/reconstruindo-a-biblioteca-da-escola-de-redes o nome da biblioteca autoral a que pretende se dedicar. Entro em seguida em contato para ver como entregar a pasta em pendrive ou DVD (pode ser pelo correio).
Eis os links para as bibliotecas autorais:
Depois disso ainda teremos muito trabalho pela frente.
Forte abraço,
Augusto de Franco
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terça-feira, 26 de junho de 2012

Democratizando e ensinando


Audiências Públicas, Comissões e Conselhos de Concessionárias e Serviços Essenciais.

Dentro da lógica democrática em que vivemos existem parlamentos, administradores e assessorias formais e aleatórias; no caso das audiências públicas, que poderiam ser infinitamente mais eficazes, após a invenção da internet e da criação de rádios e emissoras de TV estatais, o impacto seria significativo pois envolvem pessoas especiais e seus efeitos imensuráveis.
Transparência e universalização de informações formam, sem dúvida, a melhor base para a Democracia e para o contribuinte ter consciência do que é feito com seus impostos, assim como usuários de serviços essenciais conhecerem melhor as razões da qualidade, custo, confiabilidade e amplitude dos serviços essenciais – a internet é um canal de transparência que não podemos desprezar numa democracia.
“Youtube”, blogs e as redes sociais podem completar o que faltar, fornecendo aos parlamentares e administradores públicos informações valiosíssimas e mantendo o povo mais atento. Informados evitaremos excessos que se cometem nas sombras dos poderes constituídos. Note-se que via internet até pessoas no outro extremo do Brasil poderão estar vendo o que acontece por aqui...
Da boa imprensa esperamos reportagens bem feitas, lúcidas e explicativas que evitem mal entendidos.
Esse quadro já começa a fazer efeito em muitos países, inclusive no Brasil, por isso mesmo existem esforços para inibir os meios de comunicação, situação flagrante em ditaduras. Afinal o grande chefe não erra...
Segunda feira, dia 25 de junho de 2012, vimos e filmamos uma audiência pública, por enquanto no endereço (Cascaes, http://www.youtube.com/jccascaes) e posteriormente também no blog (Ações ODM em Curitiba e RMC). As informações foram estarrecedoras, mais ainda porque o tema era a “Violência contra as Mulheres no Paraná”. Ficou evidente o nosso longo atraso. Felizmente com a atuação do Congresso Nacional, ONGs, OAB e CNJ deveremos ter mudanças, para isso criou-se uma “Comissão Parlamentar Mista de Inquérito”, destinada a investigar a violência contra a mulher no Brasil (além do Paraná, terceiro estado mais violento no Brasil) presidida pela Deputada (Maria do Socorro Jô Moraes) e tendo como relatora a Senadora (Ana Rita Esgario). Precisamos de ações firmes, duradouras e de curto, médio e longo prazo. Isso ficou evidente em sugestões simples e complexas.
Lamentamos, contudo, a pouca divulgação desse evento, principalmente em condição “on line” e integral. Uma transmissão de som e imagem de audiências públicas seria algo que tornaria esses encontros realmente democráticos, em todos os níveis da administração pública. Isso é possível e não existe a necessidade de equipamentos sofisticados, pois o principal, que é o som, tem propagação de diversas maneiras.
Mais ainda, que aula de Direito (Cascaes, Ensino a Distância Inteligente)! Nossas universidades poderiam ter salas especiais para transmissão simultânea de debates dessa espécie, algo que vale para todas as profissões, em função dos temas abordados.
Precisamos sair da mediocridade, aprimorar formandos e construir um Brasil melhor.
Reafirmando, a transparência de comissões, conselhos e audiências vem a favor da democracia e conscientização de nosso povo. Naturalmente a audiência não será equivalente aos grandes eventos esportivos, até porquê o horário coincide com o de trabalho, mas certamente ampliará tremendamente a cultura técnica e política do povo, sempre mal falado e muito explorado.
Tivemos em Curitiba audiências públicas extremamente importantes, quem as acompanhou? Exposições privilegiadas foram feitas a algumas corporações e ONGs, e o povo?
Devemos e podemos ampliar a transparência. A tecnologia já permite esse recurso a custos desprezíveis em relação aos benefícios possíveis. Talvez assim possamos entender porque temos serviços ruins, caros e malcuidados. Audiências com o excelente padrão do realizado no Plenarinho da Assembleia Legislativa do Paraná em 25 deste mês merecem ser vistos e analisados por todos os brasileiros.

Cascaes
26.6.2012
Ana Rita Esgario. (s.d.). Fonte: Portal Senadores: http://www.senado.gov.br/senadores/dinamico/paginst/senador4869a.asp
Cascaes, J. C. (s.d.). Fonte: Ações ODM em Curitiba e RMC: http://odmcuritiba.blogspot.com.br/
Cascaes, J. C. (s.d.). Acesso em 5 de 1 de 2011, disponível em Ensino a Distância Inteligente: http://eadinteligente.blogspot.com/
Cascaes, J. C. (s.d.). http://www.youtube.com/jccascaes. Fonte: jccascaes: http://www.youtube.com/jccascaes
Maria do Socorro Jô Moraes. (s.d.). Fonte: Câmara dos Deputados: http://www.camara.gov.br/internet/deputado/Dep_Detalhe.asp?id=525831

quinta-feira, 17 de maio de 2012

PERSPECTIVAS ATUAIS DA EDUCAÇÃO

http://www.scielo.br/pdf/spp/v14n2/9782.pdf 


 PERSPECTIVAS ATUAIS DA EDUCAÇÃO
 MOACIR GADOTTI
(Professor da Universidade de São Paulo e Diretor do Instituto Paulo Freire. Autor, dentre outras obras, de Perspectivas atuais da educação.)

 DEIXO ESSE ARTIGO COMO SUGESTÃO DE LEITURA A TODOS OS NOSSOS AMIGOS DA CIRANDA DE PAIS, AOS AMIGOS QUE ACREDITAM QUE A EDUCAÇÃO É A BASE DA MUDANÇA SOCIAL.

Esse artigo descreve parte do nosso trabalho enquanto educadores e cidadãos que acreditam numa possibilidade de transformação social. Gadotti nos coloca frente a questões profissionais atuais - as novas tecnologias, as novas possibilidades para a educação diante dessa revolução da informação e também da educação social, contexto em que atuamos e somos apaixonados. Gadotti é diretor do Instituto Paulo Freire... http://www.paulofreire.org/ Resumo: O conhecimento tem presença garantida em qualquer projeção que se faça do futuro.Por isso há um consenso de que o desenvolvimento de um país está condicionado à qualidade da sua educação. Nesse contexto, as perspectivas para a educação são otimistas. A pergunta que se faz é: qual educação, qual escola, qual aluno, qual professor? Este artigo busca compreender a educação no contexto da globalização e da era da informação, tira conseqüências desse processo e aponta o que poderá permanecer da "velha" educação, indicando algumas categorias fundantes da educação do futuro. Palavras-chave: política educacional; globalização e ensino; educação e sociedade

quarta-feira, 21 de março de 2012

Site brasileiro reúne aulas de universidades estrangeiras legendadas



De: Jose Paulo Vieira [mailto:jose.paulo@bcb.gov.br]
Enviada em: terça-feira, 20 de março de 2012 18:06
Para: zep@usp.br
Assunto: ENC: Site brasileiro reúne aulas de universidades estrangeiras legendadas

De: rodrigo mendes [mailto:rodrigo.rocha.mendes@gmail.com] Enviada em: terça-feira, 20 de março de 2012 16:43
Nos sites das universidades é possivel acessar muitas aulas mas essa é mais uma iniciativa interessante para quem se interessar. 

Site brasileiro reúne aulas de universidades estrangeiras legendadas

 

 Por Letícia Arcoverde | Valor

SÃO PAULO - Inúmeras universidades renomadas, como Harvard, MIT e Yale,disponibilizam vídeos de disciplinas inteiras na internet a partir de iniciativas de conhecimento livre. Para facilitar o acesso do público brasileiro a esse tipo de aula, o portal recém-lançado Veduca
 pretende não só reunir e organizar os cursos, como legendar o material em português.

--
Rodrigo R. Mendes

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

O livro digital e seu potencial de inovações

a AMAZON e o Brasil



Livro digital
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Um livro digital (livro eletrónico, livro eletrônico ou o anglicismo e-book) é um livro em formato digital que pode ser lido em equipamentos eletrônicos tais como computadores, PDAs, Leitor de livros digitais ou até mesmo celulares que suportem esse recurso.
Os formatos mais comuns de Ebooks são o PDF, HTML e o ePUB. O primeiro necessita do conhecido leitor de arquivos Acrobat Reader ou outro programa compatível, enquanto que o segundo formato precisa de um navegador de Internet para ser aberto. O Epub é um formato de arquivo digital padrão específico para ebooks.
Por ser um dispositivo de armazenamento de pouco custo, e de fácil acesso devido à propagação da Internet nas escolas, pode ser vendido ou até mesmo disponbilizado para download em alguns portais de Internet gratuitos.
Origem e evolução
Foi inventado em 1971, quando Michael Hart digitou a Declaração de Independência dos Estados Unidos da América. Hart foi também o fundador do Projeto Gutenberg, o mais antigo produtor de livros eletrônicos do mundo.
 1971: Michael Hart lidera o projeto Gutenberg que procura digitalizar livros e oferecê-los gratuitamente.
 1992-1993: F. Crugnola e I. Rigamonti planejam e eles percebem, para a tese deles/delas de grau para a Politécnica em Milão, o primeiro ebook (apoio eletrônico para a leitura só de textos) e eles chamam isto "INCIPIT" .
 1993: Zahur Klemath Zapata registra o primeiro programa de livros digitais. Digital Book v.1, DBF.
 1993: Publica-se o primeiro livro digital: Do assassinato, considerado uma das belas artes, de Thomas de Quincey.
 1995: Amazon começa a vender livros através da Internet.
 1996: O projecto Gutenberg alcança os 1.000 livros digitalizados. A meta é um milhão.
 1998: São lançados ao mercado os leitores de livros eletrônicos: Rocket ebook e Softbook.
 1998-1999: Surgem sítios na Internet que vendem livros eletrônicos, como eReader.com e eReads.com.
 2000: Stephen King lança seu romance Riding Bullet em formato digital. Só pode ser lído em comutadores.
 2002: Os editoriais Random House y HarperCollins começan a vender versões eletrônicas dos seus títulos na Internet.
 2005: Amazon compra Mobipocket na sua estratégia sobre o livro eletrônico.
 2006: Acordo entre Google en a Biblioteca Nacional do Brasil para digitalizar 2 milhões de títulos.
 2006: Sony lança o leitor Sony Reader que conta com a tecnologia da tinta eletrônica
 2007: Amazon lança o Kindle.
 2008: Adobe e Sony fazem compatíveis suas tecnologias de livros eletrônicos (Leitor e DRM).
 2008: Sony lança seu PRS-505.
 2009: Barnes & Noble lança o Nook.
 2009: Inaugurada a primeira loja de livros digitais do Brasil, a GatoSabido
 2010: Criada a Xeriph, primeira distribuidora de livros digitais do Brasil
 2010: Apple lança o iPad.
Vantagens em relação ao livro tradicional
A principal vantagem do livro digital é a sua portabilidade. Eles são facilmente transportados em disquetes, CD-ROMs, pen-drives e cartões de memória.
Como se encontra no formato digital, pode ser transmitido rapidamente por meio da Internet. Se um leitor que se encontra no Japão, por exemplo, e tiver interesse em adquirir um livro digital vendido nos Estados Unidos ou no Brasil, pode adquiri-lo imediatamente e em alguns minutos estará lendo tranquilamente o seu ebook.
Outra vantagem é o preço. Como seu custo de produção e de entrega é inferior, um livro digital de alto padrão, como os encontrados em sítios especializados, pode chegar as mãos do leitor por um preço até 80% menor que um livro impresso, quando não for gratuito.
Mas um dos grandes atrativos para livros digitais é o fato de já existirem softwares capazes de os ler, em tempo real, sem sotaques robotizados e ainda converter a leitura em uma mídia sonora, como o MP3, criando audiobooks.
Direitos autorais
Assim como um livro tradicional, o livro digital é protegido pelas leis de direitos autorais. Isso significa que eles não podem ser alterados, plagiados, distribuídos ou comercializados de nenhuma forma, sem a expressa autorização de seu autor. No caso dos livros digitais gratuitos, devem ser observadas as regras e leis que regem as obras de domínio público ou registros de códigos abertos para distribuição livre.
A existência de leitores associado com vários formatos, a maioria especializados em um único formato, fragmentos do mercado do livro eletrônico.
Em 2010, a e-books continuou a ganhar quota de mercado para a versão em papel. Alguns editores de livros eletrônicos já começaram a distribuir os livros que estavam em domínio público. Ao mesmo tempo, os autores de livros que não foram aceitos pelos editores ofereceram seus trabalhos online para que possam ser comprados e lidos. Além disso, a cópia e distribuição de livros protegidos por direitos autorais é muito menor do que a diferença com os discos. O motivo é demográfico, o complexo processamento digital e uma maior variedade de gostos e públicos.
Formatos
 .ePub, International Digital Publishing Forum
 .lit, Microsoft Reader
 .pdf, Acrobat Reader
 .chm, Microsoft Compiled HTML Help
 .opf, Open EBook Format
 .exe, eBook auto-executável em Windows
 .prc, Mobipocket Reader
 .rb, RocketEditions
 .kml, Hiebook
 .pdb, iSilo
 .DjVu
 .vbo, Virtual Book
 .mobi, Amazon Kindle
 .azw, Amazon Kindle
 .txt
 .rtf, Rich Text Format, originalmente criado no WordPad
 .odt, OpenDocument Text
 .doc