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segunda-feira, 8 de setembro de 2014

segunda-feira, 11 de agosto de 2014

Manuel Castells - A obsolescência da educação



Publicado em 07/04/2014
Manuel Castells, sociólogo espanhol, analisa o sistema de ensino contemporâneo na era da rede. De acordo com Castells, além de informar, a escola sempre interpretou outro papel: transmitir os valores dominantes e as formas de poder - as normas que as crianças precisarão aprender para viver em sociedade. Porém, argumenta, a obsolescência destes papeis nunca foi tão grande. Primeiramente, porque 80% da informação mundial está contida na Internet. Segundo, porque as instituições de ensino estão preparando "objetos submissos", que não podem ultrapassar o conhecimento do professor, que não deve ser desafiado, algo visto na proibição do uso da web nas salas de aula. Ou seja, as relações verticais de poder seguem perpetuadas e a interação e a construção conjunta do conhecimento seguem negadas. Conferencista do Fronteiras do Pensamento 2013.

Fronteiras do Pensamento | Produção Telos Cultural | Produção Audiovisual Okna Produções | Documentário Um mundo complexo | Direção e Edição Marcio Reolon | Direção de Produção Gina O'Donnell | Tradução Marina Waquil e Francesco Settineri
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sexta-feira, 23 de maio de 2014

O “professor-pesquisador” e os arquivos virtuais


O “professor-pesquisador” e os arquivos virtuais http://wp.me/p41DOU-Do
Por Natania Nogueira. A primeira vez que ouvi a expressão “professor-pesquisador” foi em uma palestra de Selva Guimarães, lá por 1996. Na época, eu estava descobrindo que ser professora era muito mais do...
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terça-feira, 20 de maio de 2014

Welsh schools are going Google

Around the world, schools are finding innovative ways to use technology to break down the traditional walls of the classroom, while overcoming the challenges of higher academic standards and tighter budgets. Today, we’re pleased to share the stories from two schools in Wales who’ve gone Google to help them meet the demands of a modern-day education system. 


http://googleenterprise.blogspot.com.br/2014/05/welsh-schools-are-going-google.html?utm_source=entblog&utm_medium=blog&utm_campaign=Feed:+OfficialGoogleEnterpriseBlog+(Official+Google+Enterprise+Blog)

sábado, 3 de maio de 2014

quinta-feira, 3 de abril de 2014

quarta-feira, 2 de abril de 2014

Um kit de gravação para o Luiz Vanderlei Rodrigues, Coordenador do FÓRUM DOS DIREITOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA DA GRANDE CURITIBA E REGIÃO METROPOLITÁNA

Filmar, fotografar, gravar, uma arte e muitas técnicas



Filmar, fotografar, gravar, uma arte e muitas técnicas
Fotografia (HISTÓRIA da FOTOGRAFIA) é algo apaixonante, filmes mais ainda se tudo atender o que desejamos e conquistamos com esse hobby ou ofício.
Com 69 anos e fascinado por fotografias tenho como lembrança querida a compra de minha primeira máquina, uma Agfa Isola, usada, gastando economias de um ano de mesadas e trabalho com meu pai e não torrando o dinheiro durante as férias em Florianópolis; ao final dela, então com 15 anos, fui às compras em Blumenau onde um fotógrafo em frente ao Teatro Carlos Gomes, meu orientador técnico a partir daí, vendeu-me o que seria o início de uma paixão, só menor à que tinha pela minha família, aliás, motivo de uso espartano de um passatempo extremamente caro até as máquinas digitais se popularizarem.
Máquinas não automáticas exigiam muito da gente, sempre lembrando o custo altíssimo dos filmes a cores, por exemplo. Perder uma fotografia era um desastre fácil de acontecer, até por esquecer de avançar o carretel com o filme dentro da monstrinha mágica. Sem automação era preciso escolher e fixar o tempo de exposição, foco, calcular e ajustar a distância, analisar a luz ambiente e sobre  o que se pretendia fotografar e ainda escolher bem o filme, algo desnecessário para as máquinas ainda mais simples, simples caixotinhos que também existiam e usamos muitas vezes.
Escolher o filme e como usar a máquina tinha um risco elevado, assim como a forma de enquadrar o objeto do registro. O alto preço dos filmes e a revelação obrigavam o amador sem muito dinheiro a reduzir ao máximo o número de fotos.
Fotografar com a fonte de luz por trás das pessoas pode ser artístico, se o cenário for bom e esse for o desejo, mas, de modo geral, simplesmente cria um contraste excessivo, algo que pode ser compensado com o flash.
Fotografia tremida, objeto de desejo mal iluminado, fora de foco enfim, era normal e muito desagradável para aquele que sonhava registrar algum momento mágico sendo obrigado a escolher os ajustes da máquina fotográfica antes do clique final.
Entre as máquinas para os mais exigentes devia-se lembrar da qualidade da lente, do aplanetismo, astigmatismos e até a diferença entre o visor e a lente, algo que as câmeras reflex não tinham. Eram mecanismos de relojoaria e ótica, tão bons quanto a qualidade dos fabricantes possíveis ao quem quisesse comprar e, portanto, equipamentos caros. Ou seja, tudo o que devíamos pensar hoje mais ainda é importante, com a diferença de que o custo do erro é muito menor. Para saber das diferenças em São Paulo algumas lojas deixavam a gente sonhando...
Em tempo, existia a possibilidade se usar filmes para slides, aí a dificuldade era ter a máquina de visualização, não muito cara. O benefício era dar luminosidade a imagens, que se perdiam muito quando só em papel, e podiam ser projetadas em telas era o grande mérito dos slides, programas terríveis para convidados a verem as sessões de fotografias dos amigos que retornavam das férias...
A Polaroid veio, mas durou pouco, era  uma chance de ter fotografias de imediato reveladas, mas o negativo não prestava e a qualidade das cores deixava a desejar.
De tudo e para aqueles mais preocupados com o futuro os cuidados de preservação de negativos, slides e fotografias, algo que percebemos com pesar agora, procurando e vendo álbuns antigos. Para aqueles que têm e querem manter seus arquivos é bom digitalizá-los enquanto é tempo.
Maravilhosamente a Engenharia, a Indústria, os cientistas e empresários inovadores promoveram uma revolução que dispara oferecendo alternativas mais e mais melhores e de menor custo.
Atualmente é fácil e infinitamente mais barato fotografar, mais ainda se soubermos usar recursos de ajuste das fotografias com softwares especializados que acompanham a máquina e instalamos em nossos PCs ou outros mais elaborados.
E filmar?
A evolução maior aconteceu na tecnologia de filmagem. Era até a poucas décadas algo extremamente caro, privilégio de ricos e poderosos. As filmadoras “Super 8” foram um avanço na redução de custos, restava, contudo, o preço e dificuldades de manuseio e manutenção das maquinetas de projeção.
As filmadoras digitalizadas começaram gravando em fitas magnéticas, um avanço de qualidade que apareceu criando um potencial de registro enorme, inclusive para empresas de energia elétrica que, com elas, puderam gravar detalhes de comportamentos dos sistemas de geração, transformação, transmissão e distribuição de energia em momentos especiais.
E nós?
O resultado foi, por exemplo, durante a década de noventa do século passado podermos registrar com muito mais qualidade eventos familiares e profissionais e ver o resultado em telas de televisores e computadores (agora). Fitas magnéticas tinham e têm um problema grave, sofrem a influência de campos eletromagnéticos e se degradam quimicamente.
O século vinte e um começou com máquinas digitais fotográficas de baixo custo que agora podem gravar filmes muito bons e de longa duração, como?
Tudo depende do chip de memória, quanto maior melhor (e mais caro). Alguns tipos de chips existem, adotados por famílias de fabricantes, portanto exigindo atenção se queremos intercambialidade com outras máquinas fotográficas e filmadoras. Evidentemente para filmes longos e uma maior capacidade de número de fotografias as baterias são importantes, limitadas pela tecnologia mais recente e justificando sempre carregar algumas de reserva, devidamente carregadas.
Ou seja, um chip de 32 gigabytes (Cartão de Memória, 2014) dá uma tremenda tranquilidade para quem usa uma máquina fotográfica digital para gravação de filmes, evidentemente tudo dependendo da precisão desejada (quanto maior mais memória e consumo de bateria maior).
O interessante é que a gravação de som é sempre boa, mas aí existe uma coleção de detalhes que o amador deve cuidar.
O ideal seria sempre a utilização e microfones direcionais e posicionados de forma adequada, pois em relação às máquinas filmadoras vale o que notamos quando usamos aparelhos de surdez mais baratos, gravam tudo sem direcionamento. Um simples ventilador ou aparelho de ar condicionado pode degradar tremendamente o trabalho de registro. O usuário da máquina de filmagem é muitas vezes obrigado a encostar o microfone embutido na máquina à boca da pessoa que fala, mirando para outro ponto a objetiva e assim perdendo o registro do interlocutor.
E os tripés? Existem de diversos tipos e qualidade. É bom escolher com cuidado. Via internet pode-se descobrir exatamente o que for necessário, o suspense será receber de forma adequada o que encomendarmos. A Empresa de Correios não deixa abrir pacotes antes da assinatura do recebimento, ato contínuo o funcionário da ECT desaparece...
O fundamental é saber montar um kit em função do que for necessário e suficiente, saber escolher pensando inclusive no custo de armazenamento e tempos de transmissão de imagens e filmes. Luxo e qualidade desnecessária é custo, complicações de transmissão, dificuldades de uploading e downloading, sempre lembrando que o aluno poderá estar em local distante, com acesso precário internet. Nesses casos o ideal é a entrega de cópias em DVDs ou pendrives, infelizmente, afinal isso é Brasil...
Aqui minha homenagem ao Presidente do FÓRUM DOS DIREITOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA DA GRANDE CURITIBA E REGIÃO METROPOLITÁNA,  FPcD, Luiz Vanderlei Rodrigues, que, apesar de sua deficiência visual grave quer ser um bom professor explorando a tecnologia moderna, algo muito raro.

Cascaes
2.4.2014
Cartão de Memória. (4 de 2014). Fonte: americanas.com: http://www.americanas.com.br/linha/266416/cameras-e-filmadoras/cartao-de-memoria
HISTÓRIA da FOTOGRAFIA. (s.d.). Fonte: SAPO: http://achfoto.com.sapo.pt/hf_6-4.html


sexta-feira, 14 de março de 2014

Mídias Integradas na Educação

Mídias Integradas na Educação:

Sabe-se da necessidade de se recriar um novo modelo de educação, as tecnologias que vêm crescendo e se desenvolvendo atualmente são um dos caminhos para reinventar um novo espaço de ensino e aprendizagem na sala de aula. Partindo desse pressuposto, neste Trabalho de Conclusão de Curso é apresentada uma pesquisa bibliográfica reunindo algumas propostas de atividades através das quais o uso da lousa digital é apontada como ferramenta atrativa aliada ao livro didático como mídia impressa. Dessa maneira, propõe-se a integração das mídias e a interação entre professor e aluno. O trabalho tem como objetivos: Sensibilizar os professores sobre a articulação da mídia impressa (livro didático) e o computador (lousa digital); Aliar o uso do livro didático ao uso da lousa digital; Propor algumas atividades utilizando a lousa digital como recurso tecnológico.

http://gepoteriko.pbworks.com/w/page/76948820/TCC%20-%20O%20USO%20DA%20LOUSA%20DIGITAL%20NA%20SALA%20DE%20AULA

segunda-feira, 10 de março de 2014

LSE Campus Tour - London School of Economics and Political Science (LSE)·



Publicado em 10/01/2013
An LSE alum takes you on a guided tour of the campus.
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Why Study at LSE



Publicado em 18/11/2013
LSE students and staff explain why prospective undergraduate and graduate students should consider studying at the School.

Study at LSE - http://www2.lse.ac.uk/study/
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The student story



Enviado em 11/01/2011
The second in the series of Stories from LSE features students from non-traditional backgrounds, either the first in their family to go to higher education or from schools that do not traditionally send students to Russell group universities.

These include Mazida Khatun, born in London to Bangladeshi parents. 'We are pretty much a working class family, my dad was a cook and my mother a housewife... in my section of the community there was more emphasis on just going out and getting a job,' she says in the film, as she describes how LSE Choice taught her to think more broadly and ambitiously.

LSE Choice|, supported by the Sutton Trust and The Goldman Sachs Foundation, is aimed at identifying the most talented young people from London state schools and colleges and giving them the tools they need to successfully apply to LSE and other competitive universities.

Study at LSE - http://www2.lse.ac.uk/study/studyHome...

Released: 23 June 2009.
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quinta-feira, 6 de março de 2014

Research at The Open University (7/7)





Enviado em 11/09/2009
Free learning from The Open Universityhttp://www.open.ac.uk/openlearn/

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Open University research provides a rich platform of intellectual capital to inform our teaching. It also makes a real difference across the world to both people and places - adding value to society and the economy. Our multidisciplinary approach brings unique solutions. Examples given include space exploration, health diagnosis and volcano prediction.

(Part 7 of 7)

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Articles by Professor John Zarnecki on OpenLearnhttp://www.open.ac.uk/openlearn/profi...

Articles by Professor Hazel Rymer on OpenLearnhttp://www.open.ac.uk/openlearn/profi...

Articles by Professor Jonathan Silvertown on OpenLearnhttp://www.open.ac.uk/openlearn/profi...

Open University Worldwide www.ouworldwide.com

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Technology at The Open University (6/7)



Enviado em 11/09/2009
Free learning from The Open Universityhttp://www.open.ac.uk/openlearn/

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How can technology help students overcome barriers to their learning such as lack of time? The Open University offers resources such as an online virtual learning environment videoconferencing discussion forums an online library and the Virtual Microscope.

(Part 6 of 7)

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Articles by Professor Hazel Rymer on OpenLearnhttp://www.open.ac.uk/openlearn/profi...

Open University Worldwide www.ouworldwide.com

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Quality at The Open University (5/7)



Enviado em 11/09/2009
Free learning from The Open Universityhttp://www.open.ac.uk/openlearn/

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The Open University scores highly in student satisfaction surveys and is well respected by employers and professional bodies thanks to rigorous quality control.

(Part 5 of 7)

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Articles by Professor Hazel Rymer on OpenLearnhttp://www.open.ac.uk/openlearn/profi...

Open University Worldwide www.ouworldwide.com

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Working worldwide (4/7)



Enviado em 11/09/2009
Free learning from The Open Universityhttp://www.open.ac.uk/openlearn/

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The Open University works in partnership with education organisations around the world in countries such as Africa China and Russia. Supported open learning enables universities to offer a high quality education to a large number of students who have the option to work alongside part-time study.

(Part 4 of 7)

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Open University Worldwide www.ouworldwide.com

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The Future at The Open University (3/7)



Enviado em 11/09/2009
Free learning from The Open Universityhttp://www.open.ac.uk/openlearn/

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How might the Open University evolve with new technology, new trends within the internet and upcoming employment opportunities?

(Part 3 of 7)

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Open University Worldwide www.ouworldwide.com

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Teaching at The Open University (2/7)




Enviado em 11/09/2009
Free learning from The Open Universityhttp://www.open.ac.uk/openlearn/

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Open University course materials anticipate any issues students may encounter and include a blend of formats most suitable for the course, such as DVDs, books, CD-ROMs etc. These are supported by academic and pastoral student support through email, telephone, tutorials, online learning and group collaboration.

(Part 2 of 7)

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Articles by Professor Hazel Rymer on OpenLearnhttp://www.open.ac.uk/openlearn/profi...

Articles by Professor Jonathan Silvertown on OpenLearnhttp://www.open.ac.uk/openlearn/profi...

Articles by Billy Khokhar on OpenLearnhttp://www.open.ac.uk/openlearn/profi...

Open University Worldwide www.ouworldwide.com

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What is The Open University? (1/7)



Enviado em 11/09/2009
Free learning from The Open Universityhttp://www.open.ac.uk/openlearn/

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The Open University is one of the worlds largest universities. Through a pioneering teaching method called supported open learning students can study for a recognised degree at a distance. Flexible and accessible education programmes enable students to transform their lives.

(Part 1 of 7)

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Articles by Professor John Zarnecki on OpenLearnhttp://www.open.ac.uk/openlearn/profi...

Articles by Professor Hazel Rymer on OpenLearnhttp://www.open.ac.uk/openlearn/profi...

Articles by Professor Jonathan Silvertown on OpenLearnhttp://www.open.ac.uk/openlearn/profi...

Articles by Billy Khokhar on OpenLearnhttp://www.open.ac.uk/openlearn/profi...

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Projeto ENTENDER


quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

The history of technology in education

Enviado em 03/10/2011 A quick look at how advancements in technology have impacted teaching and learning over time Categoria Educação Licença Licença padrão do YouTube

sexta-feira, 17 de janeiro de 2014