No blog http://tinformando-meus-blogues.blogspot.com.br/ encontrará o meu espaço web

domingo, 26 de dezembro de 2010

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Museu do Prado

do mano Pucci
..............
Es un placer para la vista


El sistema de audio está en la parte superior derecha de las pinturas



EL MUSEO DEL PRADO.



http://www.museodelprado.es/educacion/recursos/audioguias

Link direto na coluna ao lado

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Os livros digitais e os e-readers, e-books se generalizam, e no Brasil?

http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2010/11/sony-regressa-ao-mercado-de-e-readers-no-japao.html

Devemos perguntar:
Quais são os planos brasileiros para formação de bibliotecas digitais?
Quando teremos a universalização digital do conhecimento no Brasil?
Continuaremos no século passado graças à incapacidade de nossas lideranças?
O povo brasileiro tem idéia do potencial que de evolução dos livros digitais?
Os brasileiros já perceberam que livros digitais podem ser sonoros? Em LIBRAS?
Os custos dos livros digitais podem ser muito menores?
Que os livros digitais não precisam de estantes, espaços para essas estantes, que podem ser embutidos em leitores capazes de serem transportados em bolsos de qualquer casaco, paletó?
Seremos sempre os últimos da fila?


segunda-feira, 15 de novembro de 2010

EAD e seus formatos



O Brasil tem quase duzentos milhões de habitantes.
Os mais carentes estão distantes das boas e grandes universidades públicas.
Além deles existem, até no meio das cidades, milhões de brasileiros com tremendas dificuldades de disponibilidade de tempo e dinheiro, mobilidade, acessibilidade e da falta de educação em geral.
Estamos derivando para a caridade básica quando poderíamos ter a caridade de ensinar a pescar e colocar em todos o desafio de trabalhar, afinal temos janelas legais (leis a favor da PcD, por exemplo) importantes e nosso país parece demarrar num planeta assustado e quebrado com as sacanagens da banca e do cassino internacional.
Simplificando rituais de formação de profissionais e viabilizando material didático, usando intensivamente a tecnologia de comunicação que se aperfeiçoa dia a dia, usando merchandizing e/ou simplesmente subsidiando a produção disso tudo há como atingir quase 100% de nosso povo.
Estou falando dos jovens que agora têm uma cabeça muito diferente da existente sobre o pescoço dos antigos (no Brasil escravagista, sempre procurando e fazendo escravos).
O EAD oferecido de forma funcional e dentro de nossa realidade é uma tremenda arma nessa guerra contra a ignorância e o desemprego e a falta de formação profissional.
Obviamente, se tivermos realmente boas universidades, elas continuarão imbatíveis e delas poderemos ganhar centros de EAD e material de estudo que todos precisam, além de polos de certificação, laboratórios, consultores etc.
Parece-me que estamos caminhando nesse sentido.
A esperança é que isso tudo seja acelerado ao máximo.
E como também não podemos esquecer, evitar deslocamentos é fundamental.
Vide http://jcbcascaes.blogspot.com/2010/03/o-nao-transporte.html 
Abraços

Cascaes
15.11.2010

domingo, 14 de novembro de 2010

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

ebook no Brasil

domingo, 12 de setembro de 2010

Livro Digital Multimídia – LDM

From: Franco Rovedo


To: 'JCCascaes'

Sent: Sunday, September 12, 2010 5:05 PM

Subject: O Livro digital multimídia - LDM





Olá Cascaes,

Quando falo de “e-book” ou “livro digital”, falo do potencial a ser acrescentado à mídia física.


São incomparáveis tanto quanto o rádio é da televisão, só para citar um exemplo.



O modelo que apresento, quando criei a minha empresa (CBT Brasil Multimídia), tem como objetivo sanar alguns problemas encontrados na edição de livros em papel.



O primeiro e mais grave percebido foi o da pirataria. Pois bem, o Livro Digital Multimídia – LDM possui uma forma de identificação e cadastramento do usuário que impede a cópia ilegal sem necessitar de um software próprio para sua apresentação. Com isso, torna-se muito fácil atualizar a cópia já comercializada. O LDM tem como característica única a possibilidade de atualizar e alterar o conteúdo original. Isto torna a ideia de conjunto de conhecimentos compilados mais dinâmica e atualizada. Não estaremos mais reféns de tiragens mínimas e edições obsoletas. Lançaremos a primeira edição e atualizaremos a base de dados conforme o autor determinar. Os usuários farão sua atualização à medida que for conveniente.


É verdade que a quantidade de informação disponibilizada cresce exponencialmente, porém o que percebemos é que o autor contemporâneo deve estar atento aos assuntos relacionados à sua obra e mantê-los próximos para que não haja desvio de foco. Sintoma comum dada a grande quantidade de informação diluída e não selecionada. O LDM pode ser atualizado com endereços de sites afins, comentários de outros autores, fotos, vídeos, áudio e novos artigos relacionados à obra original.



Nossa experiência com obras já comercializadas, mostra que acertamos na tendência. Precisamos de mais autores com esta visão. A tecnologia que usamos já existe, porém de forma isolada e pouco prática. Nosso produto final é um software dedicado, leve e encriptado, necessitando da internet apenas para o registro da cópia. A obra pode ser entregue por download ou mídia física. O número de série único pode ser entregue via email ou de modo físico. A flexibilidade é grande assim como a segurança que o autor receberá seus direitos autorais corretamente e proporcionalmente ao número de cópias comercializadas.


Recomendo a avaliação da obra “Introdução ao Desenho Técnico” pois contém uma série de características únicas.


http://www.cbtbrasil.net/instalar_desenho_1.exe


Franco Rovedo
http://www.cbtbrasil.com.br/

terça-feira, 7 de setembro de 2010

Sem medo do livro digital

Roberto Gomes





Sempre que surge um novo meio ou uma nova tecnologia, emerge das profundezas humanas o temor de que mundo anterior seja destroçado. Os anunciadores de catástrofes adoram esses momentos, adoram anunciar o fim do mundo. Já aconteceu com a fotografia, que decretaria o fim das artes plásticas, com o cinema, que exterminaria com o teatro, com a televisão, que acabaria com o cinema. Quando os computadores chegaram à imagem, houve quem decretasse o fim da escrita. O monitor do micro seria um buraco negro para a palavra.

Mania antiga. Quando Gutenberg, em meados do século XV, criou os tipos móveis e revolucionou a história do livro, também enfrentou resistências. Dizia-se que essa nova arte de “escrever sem mão e sem penas” tinha algo de sobrenatural e diabólico. Não se temia o fim do livro anterior, mas a proliferação da nova tecnologia. O livro, até então caríssimo, deixaria de ser posse exclusiva de alguns nobres e o populacho passaria a ler, a dar palpites, a discutir idéias e... nunca se sabe onde isso pode parar.

Hoje sabemos que o computador não exterminou com a palavra. Pelo contrário, faz com que milhões de usuários escrevam e leiam textos na tela dos micros, seja em e-mails, blogs, sites, jornais e revistas on-line etc. Se muitos desses textos são toscos ou primários, é bom lembrar que no século XIX só Flaubert escrevia como Flaubert.

Assim, a palavra não morreu. Quem matou a charada foi Millôr Fernandes. Diante dos deslumbrados, que repetiam que uma imagem vale por mil palavras, ele desafiava: diga isso sem usar palavras. Silêncio geral.

O fato é que a palavra sobreviveu, assim como a pintura sobreviveu à fotografia, o teatro ao cinema, o cinema à televisão, a televisão ao computador. E é bom lembrar outro vilão que assombrou aos puristas: as histórias em quadrinhos. Meus professores costumavam esbravejar contra elas, que determinariam o fim da literatura e da inteligência, sendo a fonte da burrice das novas gerações. Deu-se o contrário: as HQs recriaram nosso imaginário e serviram de mote para novas invenções literárias.

Hoje, o fantasma da vez se chama e-book. Dia desses lá estava na televisão uma editora de livros assustada com o fantasma do livro eletrônico. Dizia ela que o e-book seria frio, não teria graça alguma, jamais poderia substituir o livro impresso em papel. Ao seu lado, um sujeito ligado à informática fazia argumentação contrária: o e-book não usaria papel e, portanto, não derrubaria árvores, podendo ser levado no bolso carregado com uma centena de títulos.

Acho que os dois erram, pois supõem que o e-book substituirá o livro impresso. Inúmeros tipos de livros jamais poderão ser editados numa telinha de 14 por 24 centímetros. Por outro lado, o e-book poderá evitar a derrubada de árvores, o que seria bom, mas não nos iludamos, pois, ao surgir o computador, também foi dito que se gastaria menos papel. O que aconteceu, com as impressoras conectadas aos micros, foi o contrário.

A questão é outra. Os editores temem não o fim do livro impresso, mas o fim de sua indústria, que terá que ser repensada. Temem que sumam – como aconteceu com a indústria fonográfica – os seus lucros. E o povo da informática faz de conta que o e-book não tem problemas, tais como telas cansativas e com má resolução, a questão dos direitos de autor, das traduções etc.

Lembro que já ouve outro fantasma nessa história, o livro de bolso. Quando foi lançado, decretou-se que o livro tradicional morreria. Não morreu. Hoje convivem edições de bolso e em outros formatos. No futuro, livros impressos e e-books deverão conviver, como o cinema com o teatro etc. etc. Atendem a usuários, a situações e a objetivos diferentes.

O e-book tem uma desvantagem. Nele se perde o contato físico com o papel, a tinta, o ato físico de virar as páginas. E não sentiremos o cheiro gostoso de um livro novo, que era por onde Hélio Pelegrino dizia começar a crítica literária. Mas, tem uma vantagem: a ausência de fungos em edições fac-similares, que poderemos ler tal como foram originalmente impressas. Os alérgicos – estou entre eles – agradecem comovidos. E me fascina a idéia de andar com uma biblioteca no bolso.

Enfim, todos sobreviverão. O pensamento catastrófico perderá mais essa.



e-mail: roberto.o.gomes@gmail.com

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Sonho a distância (por Fernando Misato)

Alguém já iniciou a solução para educação do Brasil.
01 de setembro 2010 Curitiba-R

Apaixonei-me pelo EAD (Ensino a Distância) em uma dessas peregrinações pelo interior do Brasil. Como fornecedor do grupo educacional Uninter, fui visitar algumas sedes. O objetivo era avaliar a viabilidade da implantação de um projeto que acelera a entrega das carteirinhas para os alunos, mesmo em locais distantes.

As realidades de um grande centro urbano são diferentes das do interior. As informações por lá ainda custam para chegar. Em uma dessas visitas presenciei um fato inusitado que trouxe a tona uma constatação muito significativa e que me fez perceber o quanto importante o EAD pode ser para os novos brasileiros do interior e das grandes cidades.

Lembrei-me imediatamente que sou fruto da migração pelos estudos. A família inteira saiu do interior para dar oportunidades para os filhos estudarem. Viemos “bater cabeça” e de fato o fizemos. Hoje a vida é um conforto. Mas a situação teria sido melhor se tivéssemos ficado onde o patriarca dominava o que fazia. Em terreno inóspito da cidade, a vida foi dura. Felizmente o sonho foi realizado. Os filhos estudaram e se deram bem.

O meu objetivo na sede do EAD era de observar e planejar. As percepções estavam atentas para identificar as necessidades do processo de negócio. Eu estava ali principalmente para perceber características dos atendentes e alunos (clientes). Lembrava sempre que a missão é desenhar uma solução de software que fosse simples de usar e ao mesmo tempo eficiente. Sem querer, estava em um lugar certo na hora certa, para um outro fato.

Esse fato também me fez perceber o quanto banalizamos uma faculdade. Nós consideramos que um diploma universitário é um fato “normal”. E é. A convivência com os privilegiados nos faz crer que essa etapa é uma mera obrigação. Ela esta cada vez mais próxima e acessível de fazer. Mas ainda existe uma grande legião de brasileiros que sonham com uma faculdade quase impossível.

Pois bem. Vamos ao fato. O menino chegou tímido para fazer a matricula. Vieram com ele os pais, a irmã, os avós por parte de pai e os por parte da mãe. Eles tiravam fotos com um celular. Ele fez pose sentado assinando tudo. Fez pose em pé e até simulando uma nova entrada na sala. Fez fotos com todos abraçados. Fez foto com sorriso e a carteirinha entre os dentes. O fato em verdade, para eles, era um grande evento. Os avós estavam emocionados e os pais também. Foi ai que percebi que eles estavam contando os centavos para pagar a matricula do calouro. Aquele menino era a realização de um sonho de gerações inteiras de famílias simples e valorosas. Ele era o primeiro a fazer faculdade. Aquele momento foi um rito de passagem para novos tempos para tantos sonhadores. Parecia um século de espera terminando ali.

Quando um menino como aquele teria oportunidade de fazer faculdade não fosse o ensino a distância? Quando poderia ter aulas com experientes professores com doutorado? Talvez quando se pusessem todos em um caminhão de mudanças e fossem com “braço forte” forjar o futuro dos filhos.

O EAD vai possibilitar novos empreendedores, novos pensadores, novos sonhadores bem formados. Com tudo isso, a fé se potencializa e as coisas acontecerão em todo Brasil.

Fernando Misato é Analista de Sistemas e Administrador. É diretor de desenvolvimento de novos negócios para uma empresa especializada em identificação de pessoas por RFID (rádio freqüência) e pesquisador sobre as tecnologias de internet que fazem VENDER MAIS.

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Programa Estadual de Banda Larga

10 de agosto, na Escola de Governo, o Governador do Paraná, Orlando Pessutti, e o Presidente da Companhia Paranaense de Energia (COPEL), Ronald Ravedutti, assinam o decreto que cria o Programa Estadual de Banda Larga.

Em relação ao programa de banda larga do governo federal, o do Paraná é antecipado (pode iniciar de imediato), ampliado (para provedores e prefeituras) e aperfeiçoado (já desonera o ICMS e define preços ao cliente final a partir de R$ 15,00).

Para quem não tem internet nenhuma, como é o caso da população de muitas cidades do interior, passar a dispor de ligações de 256 kbps e 512 kbps é um avanço enorme (sem contar a geração de emprego e renda, com apoio aos provedores locais).
O preço será menos da metade do que o atualmente praticado para este tipo de usuário, sendo que isso deverá proporcionar um grande impulso econômico. Além do que, com essa iniciativa, a COPEL passa a se consolidar como um grande concentrador de Internet no Paraná, o que permitirá com que a população passe a dispor de conexões cada vez melhores, a preços progressivamente mais baixos.

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O GOVERNADOR DO ESTADO DO PARANÁ, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, inciso V, da Constituição Estadual,

DECRETA:


Art. 1º Fica instituído o Plano Estadual de Banda Larga, com o objetivo de fomentar e difundir o acesso e uso de bens e serviços das tecnologias de informação e comunicação, de modo a:

I - massificar o acesso a serviços de conexão à internet;

II - colaborar para acelerar o desenvolvimento econômico e social;

III - promover as cidades digitais e a inclusão digital dos cidadãos;

IV - reduzir as desigualdades sociais e econômicas;

V - auxiliar na promoção da geração de emprego e renda e a melhoria da qualidade de vida;

VI - facilitar aos cidadãos o uso dos serviços de Governo Eletrônico;

VII - promover o acesso às tecnologias de informação e comunicação;

VII - reduzir as desigualdades de acesso ao conhecimento e às oportunidades.

Art. 2º Para a consecução dos objetivos previstos no art. 1º, a Companhia Paranaense de Energia - Copel, por meio de sua subsidiária Copel Telecomunicações S.A., se compromete a:

I - expandir, em três anos, a sua rede de transmissão de alta capacidade (“backbone”) e sua rede de internet (“backbone IP”) a todas as cidades do Estado;

II - implantar redes de distribuição primárias de alta capacidade (“backhaul”) para prestação de serviços de acesso à internet e de serviços de redes privativas, de distribuição de internet, às empresas e instituições públicas que aderirem a esse Plano;

III - providenciar para que sua rede de internet (“backbone IP”) esteja conectada em alta capacidade com os pontos nacionais de troca de tráfego e com as redes nacionais e internacionais de internet (“backbones IP” nacionais e internacionais), para garantir alta qualidade e alta disponibilidade do serviço de acesso à internet.

Art. 3º Fica diferido o pagamento do imposto devido na prestação de serviço de comunicação, na modalidade SCM - Serviço de Comunicação Multimídia:

I - quando a tomadora do serviço, domiciliada neste Estado, for empresa provedora de acesso à internet por conectividade em banda larga (“Internet Service Provider - ISPs”) optante pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições - Simples Nacional;

II - quando a tomadora do serviço for prefeitura municipal paranaense, prestadora de serviço de telecomunicação de que trata o Ato n. 66.198, de 27 de julho de 2007, da Agência Nacional de Telecomunicações - Anatel.

§ 1º O benefício fica condicionado a que o serviço seja disponibilizado ao custo mensal igual ou inferior a R$ 230,00 (duzentos e trinta reais) o “Megabit”.

§ 2º As prefeituras municipais de que trata o inciso II do “caput” deverão disponibilizar os serviços para atendimento dos munícipes nas escolas municipais, telecentros, programas de inclusão digital e ampliar os serviços de Governo Eletrônico Municipal.

Art. 4º As empresas provedoras de acesso à internet por conectividade em banda larga, de que trata o art. 3º, deverão disponibilizar ao usuário, pessoa física, domiciliado neste Estado:

I - preferencialmente ao de baixa renda, no mínimo quinze por cento de sua capacidade, ao custo máximo de quinze reais por mês;

II - demais usuários, no mínimo quinze por cento de sua capacidade, ao custo máximo de trinta reais por mês.

§ 1º A velocidade nominal mínima de acesso deverá ser de 256 kbps (kilobits por segundo) e 512 kbps (kilobits por segundo), respectivamente, com garantia mínima de dez por cento da velocidade nominal.

§ 2º Consideram-se de baixa renda as famílias beneficiadas com o Programa Bolsa Família do Governo Federal.

§ 3º Nos preços, de que tratam os incisos I e II do “caput”, deverão estar inclusos a manutenção e os demais serviços inerentes à comunicação pela internet.

§ 4º Para o cálculo da capacidade, de que tratam os incisos I e II do “caput”, deverá ser observada a seguinte fórmula: “número de clientes = (Banda Atacado * 10* 15%) / Banda Plano Popular”, onde:

I - Banda Atacado = Serviço de Comunicação SCM adquirido com o diferimento de que trata o art. 3º;

II - Banda Plano Popular = velocidade mínima disponibilizada no § 1°.

§ 5º A memória do cálculo de que trata o § 4° deve ser arquivada pelo prazo decadencial estabelecido na legislação tributária, sendo que os cálculos serão realizados a partir do terceiro mês, a contar da primeira aquisição com o diferimento de que trata o art. 3º.

Art. 5º As empresas provedoras de acesso à internet por conectividade em banda larga, que não atenderem às condições previstas no art. 4º, deverão recolher integralmente o ICMS diferido na etapa anterior, em GR-PR, até o último dia do mês subsequente ao da ocorrência do fato gerador.

Art. 6º Compete à empresa prestadora do serviço a verificação das limitações previstas neste Decreto para fins de fruição do beneficio fiscal.

Art. 7º Este Decreto entrará em vigor na data da sua publicação.

Curitiba, de de 2010, 189º da Independência e 122º da República.





Orlando Pessuti, Heron Arzua,

Governador do Estado. Secretário de Estado da Fazenda.



Ney Caldas, Ronald Thadeu Ravedutti,

Chefe da Casa Civil. Diretor-Presidente da Copel

segunda-feira, 21 de junho de 2010

segunda-feira, 19 de abril de 2010

O grande desafio

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Leitura em inglês para muito e bom tempo

Pucci


Para quem lê em inglês, uma biblioteca de primeira linha:

http://www.questia.com/publicdomainindex?sort=title&letter=a#pubList

http://www.questia.com/Index.jsp


Pucci:.

A maior vitória do sistema foi nos fazer


crer que mudar as coisas é impossível.

domingo, 4 de abril de 2010

Pensando com o vídeo IBM

quinta-feira, 1 de abril de 2010

iPad e Kindle

BDM - Biblioteca Digital Mundial

LANZAMIENTO EN INTERNET DE LA WDL




Especialmente para los jóvenes ya está disponible en Internet, a través del sitio www.wdl.org < http://www.wdl.org/ >



Reúne mapas, textos, fotos, grabaciones y películas de todos los tiempos y explica en siete idiomas las joyas y reliquias culturales de todas las bibliotecas del planeta.

La BDM no ofrecerá documentos corrientes, sino con valor de patrimonio, que permitirán apreciar y conocer mejorlas culturas del mundo en idiomas diferentes: árabe, chino, inglés, francés, ruso, español y portugués. Pero hay documentos en línea en más de 50 idiomas. Entre los documentos más antiguos hay algunos códices precolombinos, gracias a la contribución de México, y los primeros mapas de América, dibujados por Diego Gutiérrez para el rey de España en 1562.

Los tesoros incluyen el Hyakumanto darani , un documento en japonés publicado en el año 764 y considerado el primer texto impreso de la historia; un relato de los aztecas que constituye la primera mención del Niño Jesús en el Nuevo Mundo; trabajos de científicos árabes desvelando el misterio del álgebra; huesos utilizados como oráculos y estelas chinas; la Biblia de Gutenberg; antiguas fotos latinoamericanas de la Biblioteca Nacional de Brasil y la célebre Biblia del Diablo, del siglo XIII, de la Biblioteca Nacional de Suecia.



Fácil de navegar

Cada joya de la cultura universal aparece acompañada de una breve explicación de su contenido y su significado. Los documentos fueron escaneados e incorporados en su idioma original, pero las explicaciones aparecen en siete lenguas, entre ellas el espanõl.

La biblioteca comienza con unos 1200 documentos, pero ha sido pensada para recibir un número ilimitado de textos, grabados, mapas, fotografías e ilustraciones.



Cómo se accede al sitio global

Aunque será presentado oficialmente hoy en la sede de la Unesco , en París, la Biblioteca Digital Mundial ya está disponible en Internet, a través del sitio www.wdl.org < http://www.wdl.org/ / >.

El acceso es gratuito y los usuarios pueden ingresar directamente por la Web, sin necesidad de registrarse. Cuando uno hace clic sobre la dirección www.wdl.org , tiene la sensación de tocar con las manos la historia universal del conocimiento.

Permite al internauta orientar su búsqueda por épocas, zonas geográficas, tipo de documento e institución. El sistema propone las explicaciones en siete idiomas (árabe, chino, inglés, francés, ruso, español y portugués). Los documentos, por su parte, han sido escaneados en su lengua original. De ese modo, es posible, por ejemplo, estudiar en detalle el Evangelio de San Mateo traducido en aleutiano por el misionero ruso Ioann Veniamiov, en 1840.

Con un simple clic, se pueden pasar las páginas de un libro, acercar o alejar los textos y moverlos en todos los sentidos. La excelente definición de las imágenes permite una lectura cómoda y minuciosa.

Entre las joyas que contiene por el momento la BDM está la Declaración de Independencia de Estados Unidos, así como las Constituciones de numerosos países; un texto japonés del siglo XVI considerado la primera impresión de la historia; el diario de un estudioso veneciano que acompañó a Fernando de Magallanes en su viaje alrededor del mundo; el original de las "Fabulas" de Lafontaine, el primer libro publicado en Filipinas en español y tagalog, la Biblia de Gutemberg, y unas pinturas rupestres africanas que datan de 8.000 A .C

Dos regiones del mundo están particularmente bien representadas:

América Latina y Medio Oriente. Eso se debe a la activa participación de la Biblioteca Nacional de Brasil, la biblioteca Alejandrina de Egipto y la Universidad Rey Abdulá de Arabia Saudita.

La estructura de la BDM fue calcada del proyecto de digitalización la Biblioteca del Congreso de Estados Unidos, que comenzó en 1991 y actualmente contiene 11 millones de documentos en línea.

Sus responsables afirman que la BDM está sobre todo destinada a investigadores, maestros y alumnos. Pero la importancia que reviste ese sitio va mucho más allá de la incitación al estudio de las nuevas generaciones que viven en un mundo audiovisual. Este proyecto tampoco es un simple compendio de historia en línea: es la posibilidad de acceder, íntimamente y sin límite de tiempo, al ejemplar invalorable, inabordable, único, que cada

quinta-feira, 4 de março de 2010

Escola Estadual Vila Liberdade

Livros Digitais Técnicos e Culturais – LDTC




Algo que surpreende é não termos ainda editoras e entidades profissionais produzindo e promovendo a venda de livros digitais com todos os recursos modernos de som, imagem e texto.

Sou engenheiro e trabalhei muito em manutenção e ensaios; alguém conhece algum livro que ensine, mostre, dê elementos para um bom estudo em manutenção de usinas e seus componentes? A maioria limita-se a fazer um “blá-blá-blá” hiper manjado, eventualmente mostrando alguns gráficos e coisas assim para “enfeitar o pavão”.

Usando filmes (youtube, por exemplo) a tarefa de explicar como recuperar danos provocados em mancais e turbinas ficaria infinitamente mais fácil.

DVD Players (tocadores de DVDs) e telas de todo tipo possíveis, além das projetáveis, seriam a complementação ideal. Com certeza algo deve existir em algum canto desse planeta em que o capitalismo intelectual é infinitamente mais selvagem que o bancário; mas e como avançar, furar essas barreiras?

Livros digitais podem ser simples blogs ou chegarem até textos e material colocado em portais pagos e acessíveis com senha e tudo. Quem faz?

O interessante é que esse deve ser um problema sério em todas as nossas atividades, dia a dia mais complexas. Principalmente a manutenção, que exige presteza, segurança e coragem, carece de formatos de aprendizado eficazes. Obviamente talvez isso aconteça por efeito do medo da concorrência, afinal o espírito das guildas ainda é fortíssimo.

O Governo Federal quebra lanças com o cartel das telecomunicações para formar uma estrutura de infovias universalizada em nosso país. No Paraná, ao contrário, temos o BEL (vide portal da Copel Telecomunicações). O MEC poderia fazer a sua parte criando incentivos para a produção de material digital para as escolas e profissionais. Outros ministérios e agência deveriam usar uma parte de seus recursos para o pagamento do trabalho dos autores, nem que fosse à forma de merchandising (propaganda embutida nos livros, ops!, o conceito “livro” é definido pela LEI Nº 10.753, de 30 de outubro de 2003 (1) .

Esta conceituação medieval aconteceu naturalmente dentro de um ambiente mais preocupada com a preservação de imagens e conceitos das titias e vovós...

Felizmente as coisas vão acontecendo. Ontem visitamos uma escola estadual do Paraná, a Vila Liberdade (município de Colombo), e o que observamos foi sensacional (note-se, não é uma universidade). O blog http://projetoliberdadeemcolombo.blogspot.com mostra nossas imagens e conversas. Laboratório de Informática bem montado, aulas “on line” para as professoras e uma professora de geografia usando um computador conectado em rede para suas aulas, ensinando o que é “terremoto”. A única objeção era a falta de um ou dois terminais ligados diretamente à rede geral, não intranet da Secretaria de Educação, mas os avanços foram enormes.

Ou seja, a internet veio para ficar e é um tremendo recurso à disposição de todos; o fundamental é agora criarmos produtos de interesse social e cultural de boa qualidade.

Assim podemos e devemos perguntar aos sindicatos, escolas, associações profissionais etc.: como é e o que estão fazendo? Tem bibliotecas digitais? Promovem concursos para a produção de material didático e de apoio profissionais? O pessoal sabe fazer blogs? Têm estímulo para usar bem tudo o que existe no mundo web? Conhecem os sites e endereços web de bibliotecas, museus, centros de P&D etc.?



Cascaes

3.3.2010


(1) LEI Nº 10.753, de 30 de outubro de 2003


Institui a Política Nacional do Livro

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 2° Considera-se livro, para efeitos desta Lei, a publicação de textos escritos em fichas ou folhas, não periódica, grampeada, colada ou costurada, em volume cartonado, encadernado ou em brochura, em capas avulsas, em qualquer formato e acabamento.

Parágrafo único. São equiparados a livro:

I - fascículos, publicações de qualquer natureza que representem parte de livro;

II - materiais avulsos relacionados com livro, impressos em papel ou em material similar;

III - roteiros de leitura para controle e estudo de literatura ou de obras didáticas;

IV - álbuns para colorir, pintar, recortar ou armar;

V - Atlas geográficos, históricos, anatômicos, mapas e cartogramas;

VI - textos derivados de livro ou originais, produzidos por editores, mediante contrato de edição celebrado com o autor, com a utilização de qualquer suporte;

VII - livros em meio digital, magnético e ótico, para uso exclusivo de pessoas com deficiência visual;

VIII - livros impressos no Sistema Braille.

sábado, 20 de fevereiro de 2010

MANOEL SORIANO NETO

----- Original Message -----


From: MANOEL SORIANO NETO

To: J. C

Sent: Saturday, February 20, 2010 4:59 PM

Subject: RE: Direitos autorais e reedição de livros em meio WEB





Prezado amigo Cascaes!

Meus parabéns por mais essa campanha que o amigo emprrende! A literatura digital é importantíssima nos dias atuais. Não podemos, nós leitores, estudantes, etc, ficar reféns das editoras que visam basicamente ao lucro. Eu quando era professor de História Militar na AMAN, sofri na pele o prblema a que vc se reporta: tencionava publicar um livro acerca de Campanhas Militares da Antiguidade Clássica e tive a promessa de uma editora do RJ. Mais de um ano se passou e nada, apesar de eu e a AMAN arcarmos com os custos; terminei deixando de lado a pretensão maior e o livro foi publicado pela Editoerra Acadêmica da própria Academia e se tornou um dos livros didáticos da Cadeira de História Militar. A Lei que vc preconiza para a liberação de livros só viria a beneficiar milhões de brasileiros e robustecer a cultura nacional!

É mais uma cruzada a que o amigo se dedica, tal qual Dom Quxote! Palmas, muitas palmas!

Estou migrando para o "gmail", eis que tive problemas com o "hotmail"; eis o meu endereço eletrônico lá: "msorianoneto@gmail.com".

E já mantive contato com o Marcelo Barreto, filho de nosso inesquecível Erasmo Barreto, meu amigo desde os bancos escolares da AMAN - que Deus o tenha...

Receba, de coração, o mais amigo dos abraços deste seu admirador,

Soriano.

Liberação de direitos autorais

O Governo Brasileiro fez um golaço ao quebrar patentes de remédios, que custavam muito caro aos brasileiros, dando início à indústria dos genéricos. Graças a essa atitude enérgica, corajosa e eficaz os brasileiros viram os preços dos medicamentos diminuírem e ganharam alternativas importantes.

Isso deveria valer também para a cultura.

Algo extremamente lamentável é ver os preços dos livros e ainda por cima descobrir que muitas obras espetaculares não são mais reeditadas.

A cultura, venha de onde vier, torna-se importante porquê recebe a aceitação do povo, que paga para usufruí-la sempre que possível. Se o autor conquista notoriedade é por diversos fatores, dele e de um público que se interessa pelo que fez, um sem o outro não vale nada.

A música ganhou universalidade graças às emissoras de rádio e de TV, onde patrocinadores permitiram acessibilidade a todos que pudessem ouvir via rádio ou televisões programações que as apresentassem. Felizmente o custo desses aparelhos permitiu um número infinitamente maior de ouvintes do que tínhamos até um século passado, oferecendo a bilhões de pessoas o prazer e a educação de programas musicais e agora, com as TVs, peças teatrais, filmes, documentários etc. O cinema ficou no meio do caminho porque o custo ainda é elevado.

Em qualquer seminário, congresso, debate, programa e até em pregações religiosas ouvimos sempre que nosso povo precisa de melhor educação. É fácil agradar sindicatos e dizer que devemos pagar bem mais, sustentar mais gente para que todos possam aprender um pouco.

Maravilhosamente a internet veio para quebrar barreiras e paradigmas.

Quem imaginaria algo parecido a blogs, youtubes, orkuts, twitters, celulares, Kindles etc. há umas duas décadas atrás?

Agora existem e possibilitam a acessibilidade a obras culturais de qualquer espécie em praticamente toda a superfície da Terra onde o esquimó ou o índio mais selvagem, o milionário ou o favelado, o acadêmico ou o vestibulando saibam teclar algum laptop ou PC conectado à rede WEB. Mais ainda, graças a linguagens de sinais e sonorização de textos pessoas com dificuldades auditivas ou visuais podem saber o que está sendo dito e escrito.

Evidentemente precisamos de infovias.

O IDEC – Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor oferece estudos valiosíssimos sobre a internet no Brasil . Sabemos que estamos atrasados, mas que alguma luz aparece no horizonte. No Paraná temos o projeto BEL , algo fantástico que certamente produzirá resultados positivos (se o próximo governador não atrapalhar).

O Governo Federal está anunciando a universalização da banda larga , ótimo. Vão usar para quê?

Nosso povo precisa de livros bons. A língua portuguesa é restritiva e os poucos livros que existem, se forem de boa qualidade, esgotam-se e se transformam em produto raro nas prateleiras de livrarias e sebos.

Nossos legisladores federais poderiam estudar e encontrar uma solução que desse o seguinte resultado:

• Livros esgotados após um tempo deixariam de ser propriedade dos editores e os autores não poderiam impedir a republicação.

• A publicação de livros manifestamente interessantes ao povo (via enquetes) e esgotados passam para uma fundação ou autarquia (após um tempo curto de espera).

• Os livros de interesse popular e acadêmico seriam então publicados, reservando-se compensações financeiras aos criadores da obra via custo de download e/ou publicidade (O governo gasta uma fortuna em publicidade).

• Os proprietários dos direitos autorais ganhariam pela autoria da obra e não pela colocação em prateleiras, mídia etc.

O principal custo dos livros está no papel, impostos, arte (capa), transporte, armazenamento, distribuição, prateleira, livreiro etc. O autor, a menos que seja um craque da literatura, fica com uma parte pequena do preço de venda. Tudo isso poderá ser reduzido substancialmente com a edição digital, distribuição via internet, aumentando-se a receita financeira dos autores, pois a amplitude da distribuição seria infinitamente maior.

Quebrar privilégios em torno de obras culturais e literárias é equivalente ao que se conquistou com os remédios genéricos.

Será que nosso Governo Federal tem competência e disposição para essa luta, acrescentando a tudo isso a edição digital, divulgação via internet ou DVDs ou equivalentes?

Lembrem-se que um pendrive pode armazenar dezenas de livros...



Cascaes

20.2.2010

Direitos Autorais e livros digitais livres

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

sábado, 23 de janeiro de 2010

Biblioteca Virtual do CREA-PR

CREA-PR cria mais um meio de comunicação para seus profissionais




Criada em dezembro de 2009, a Biblioteca Virtual do CREA-PR está se tornando uma referência a profissionais e estudantes que querem publicar trabalhos e artigos, bem como pesquisar e buscar informações técnicas e científicas.



Até agora a ferramenta disponibiliza trabalhos postados nas áreas de engenharia civil, elétrica, mecânica e metalúrgica; arquitetura e geologia e engenharia de minas. O site é um local aberto para inscrição de trabalhos, teses, dissertações e artigos, que podem ser consultados pelo público em geral, independente de seu vínculo com o Conselho.



"A Biblioteca surge para estabelecer um canal de informação entre a produção acadêmica e as empresas, órgãos e instituições que se beneficiarão deste conhecimento", resume Cacilda Redivo, responsável pelo projeto. Para acessar, basta clicar em http://creaweb.crea-pr.org.br/WebCrea/biblioteca_virtual/index.html

domingo, 17 de janeiro de 2010