terça-feira, 19 de março de 2013
leitor de livros eletrônicos Kindle no Brasil
Kindle Paperwhite começa a ser vendido por R$ 480 e R$ 700.
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relatar atividades culturais e reuniões da Academia de Letras José de Alencar - ALJA
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quinta-feira, 7 de março de 2013
A Universidade Universal – EAD assíncrono e acessível
Cenário atual
O ensino superior pode estar prestes a ter uma revolução
metodológica radical. Temos indicações de que isso já acontece em países mais
conscientes, onde o corporativismo dá lugar a conveniências estratégicas de
estado. Afinal, nenhuma nação moderna pode esperar que todas as suas escolas
convencionais mudem para ensinar o que realmente é necessário e possível. Nada
mais difícil do que ajustar pessoas com padrões de comportamento consolidados.
Nessa virada tecnológica uma coleção de trabalhos com
direito de propriedade intelectual serão e estão sendo produzidos, talvez
criando cenários de xenofobia em nações menos operosas e criativas. Alguns
países já mostram resultados extraordinários, criando redes sociais, sistemas
de comunicação complexos e aplicativos sensacionais.
Livros
Os livros digitais são a grande novidade ainda com cara de
livros convencionais. Podem ser realmente livros didáticos, com milhares de
páginas, figuras ampliáveis, filmes, links, acessibilidade, organização
temática etc. de modo a serem eficazes para o ensino e a educação.
Dezenas ou centenas de livros digitais não precisarão de
espaços enormes e caros, prateleiras, estantes, muito dinheiro, peso etc., nada
além do e-book, tablet, notebook, PC caseiro.
Uma criança poderá carregar a maior biblioteca do mundo em
sua mochila, é só existir quem patrocine (empresas, família, governo, ONGs
etc.).
Mais ainda, esses livros podem ser oferecidos em qualquer
língua, basta aprimorar os tradutores ou inserir opções legendadas ou faladas
ou ainda em linguagens de sinais ou equivalentes.
O que impressiona é a não percepção desta realidade pelos
governos ou, quem sabe, a transformação desses projetos em “Projarcas”.,
poleiros de comissionados, burocratas ou pessoas desligadas das demandas
nacionais (A FÁBULA DA ARCA) .
Brasil
Aqui o pessoal parece preferir cobrar pedágios e direitos
nem sempre publicáveis.
Outro aspecto “interessante” em nosso país é a maneira
burocrática de se analisar propostas não convencionais. Sempre cobram
explicações do milênio passado!
No Brasil optou-se por estratégias passivas, quando
deveríamos ser proativos, criativos, operantes.
No mínimo o necessário
Dos males o menor, venha de onde vier, pagando o que for
necessário, tudo deverá custar muito menos que frequentar universidades
convencionais, onde, acima de tudo, temos agravantes substanciais de qualidade,
oportunidade e acessibilidade.
Salas de aula têm limites, prédios custam caro e gastam
energia para tudo, falta lugar para estacionamentos, a segurança é um pesadelo,
a qualidade dos professores varia demais e muitos alunos em potencial
simplesmente não têm como ingressar em escolas de nível superior por motivos
alheios às suas vontades.
Inclusão
Note-se que justamente os mais pobres e carentes de formação
para ascenderem na escala social ficam marginalizados, em plena época de
celulares, tablets, notebooks, e-books, internet, pendrives, satélites,
antenas, etc. Investe-se muito pouco a favor dos estudantes pobres que não
podem frequentar aulas regulares.
Vivência pessoal
Somos testemunhas do nosso atraso. Por sorte lutamos com
muitas dificuldades para chegar ao tão desejado diploma, assim como sentimos na
família o desespero de quem precisava estudar e esbarrava na mediocridade de
ambientes acadêmicos. Isso significou um aprendizado que se enriqueceu
trabalhando na Copel em tempos de transformações tecnológicas aceleradas,
atenção, não pilotando escrivaninha, mas atuando em áreas de ponta e com muita
responsabilidade pessoal, operacional e até política.
Fora da Copel, lecionando e mais uma vez atuando com
indústrias e consultorias de médio e grande porte acumulamos conhecimentos de
que nos valemos agora, com tempo para escrever e propor soluções que sabemos serem
possíveis e oportunas.
Em família, o desespero criado pela frieza de professores e
a incapacidade de compreenderem a deficiência auditiva de seus alunos gerou um
drama inimaginável entre pessoas que nunca passaram por isto.
Isso nos habilita a dizer muito mais quando pensamos nos
problemas sociais de nosso país. Algo que conhecemos bem também atuando com o
Lions Clube de Curitiba Batel (Melo) na Região
Metropolitana de Curitiba e em seus bairros.
Nível fundamental, superior e tamanho do Brasil
Se as escolas do ensino fundamental dependem quase
integralmente de suas instalações e professores e professoras, no ensino
superior e profissionalizante pode-se potencializar a utilização da tecnologia,
ampliando a acessibilidade e eficácia dos cursos.
O Brasil é um país gigantesco. Milhões de brasileiros vivem
praticamente isolados dos grandes centros. Maravilhosamente nada impede que
usem computadores se tiverem esse apoio.
Na década de sessenta, ainda incrivelmente atrasado na oferta
de cursos na área das Ciências Exatas, o preço era sair de casa e morar onde
existisse alguma faculdade que atendesse sonhos de formação profissional. Isso normalmente
significava também a passagem por algum cursinho de bom nível, eventualmente em
outra cidade (estado) distante do nosso lugar de origem. No meu caso, nascido e
criado em Blumenau, o caminho foi fazer cursinho em São Paulo (Di Túllio) e Engenharia
em Itajubá, mestrado em Florianópolis após contratado pela Copel e estágios
diversos pelo mundo afora. Assim nos habilitamos a ser parte da grande família
que era o Setor Elétrico Brasileiro, antes de se tornar material de consumo no
“mercado” de energia.
E o EAD?
Voltamos a insistir: o Governo Federal, os estaduais,
empresários, grandes prefeituras, cientistas etc. podem criar polos de formação
do que poderíamos chamar de universidades universais. Por quê?
Com recursos de registro e processamento de imagens e sons,
textos e desenhos, filmes e até de formas em 3 dimensões pode-se criar coleções
de aulas que formem cursos principalmente na área de Ciências Exatas, onde
discurso e tergiversações valem muito pouco. Uma boa aula de Física vale em
qualquer lugar do planeta, bastando a tradução que pode ser realizada de muitas
formas. Nessa matéria desenhos animados, filmes de instalações, laboratórios e
palestras enriquecem exposições de forma organizada. Testes, exercícios e
avaliações seriam feitos na forma de jogos que conquistaram as crianças,
mudando de dificuldade e apresentando alternativas aleatórias, sempre
procurando desafiar o estudante. Esquecemos algo? Com certeza, as opções são
inesgotáveis.
O que fazer dos prédios e campus das universidades tradicionais?
Podem ser museus, conjunto de salas para professores com
terminais para contato com os estudantes, local para consulta pessoal, núcleos
de avaliação, aulas práticas presenciais quando não houver outra opção. Note-se
que até indústrias existentes podem ser contratadas para servirem de
laboratórios durante algum tempo de suas atividades. Ou se transformarem em
centros de educação para crianças e jovens na base da coluna educacional...
Atribuição de grau?
Certificados,
diplomas, medalhas, medalhinhas, tudo pode ser dado com muito mais critério do
que se consegue atualmente.
Professores?
Os melhores do mundo,
ou pelo menos, uma elite escolhida criteriosamente.
Qualidade do profissional?
Quem decide, sempre
decidiu, é o mercado de trabalho. Por mais diplomas que o indivíduo possua ele
será um profissional obscuro se não tiver aptidão para a profissão que
escolher.
Note-se que o EAD universal é um fator de união dos povos,
pode ser apoiado por entidades internacionais e ganhar um tremendo poder de
educação em geral, afinal muitos povos carecem de informações e formação
básica, valendo para eles a oferta de ensinamentos essenciais à rotina da
sobrevivência em seus países. Centros de EAD dedicados a esses povos seriam
oportunos e salvariam vidas dando-lhes acima de tudo dignidade e inserção em
níveis superiores de existência.
Temos campanhas de clubes de serviços e até da UNESCO em
apoio a nações empobrecidas. O principal, contudo é desprezado. Satélites
espiões e fortunas imensas são gastam para guerras, quanto a humanidade está
disposta a gastar para sua sobrevivência?
E no mundo futuro?
Em Cuiabá, em congresso do (CONFEA) e outra entidade
vimos e ouvimos palestras sensacionais proferidas por especialistas (A formação do Engenheiro e ser Engenheiro) onde, entre outras
coisas, disseram-nos que não se sabe quais serão as dez profissões mais
valorizadas dentro de uma década, nem como serão denominadas. Ou seja, as
escolas deverão ser extremamente dinâmicas, oferecendo cursos contínuos, pois o
profissional do futuro será um estudante permanente, a menos que sua atividade
se resuma a rotinas físicas ou simplesmente burocráticas (e olhe lá, até isso
pode mudar).
Pessoas com deficiência, idosas, fragilizadas.
O desafio do EAD traz também a imensa vantagem de criar
meios de acessibilidade a pessoas com deficiência(s) sensorial, motora,
intelectual, múltiplas e até financeira. Idosos não encontrarão as humilhações de
confessarem suas deficiências e pessoas debilitadas temporariamente não
precisarão perder aulas ou simplesmente protelar aulas, o fundamental é que o
sistema não utilize as inacreditáveis salas de aula à distância em cursos
online, que obriga alunos e professores a se apresentarem simultaneamente
diante de sistemas de comunicação.
Note-se que as aulas “off line”, não síncronas, podem ser
repetidas indefinidamente pelos estudantes e ter linguagens diferentes, do
Guarani à LIBRAS, serem legendadas, letras, sons e imagens ajustadas à acuidade
visual e/ou auditiva do aluno.
Responsabilidades
Poderemos simplesmente adquirir pacotes de ensino dom
hardware e software dedicados e gastar tempo quando existir. Afinal quem deve
querer aprender é o aluno. Não é problema do professor se o estudante aproveita
ou não o que ensina. Quem não estudar não passará nos testes e ao final algo
parecido, se possível, com o “exame da Ordem”, prova dos nove na dedicação e
capacidade do formando.
Conclusão
O EAD assíncrono é, portanto, um desafio maduro para
empresários nas áreas educacionais e legisladores, assim como órgãos
normativos. O MEC precisará rever tudo a favor da modernização real de suas
regras dos tempos de antanho. Essa é a barreira mais difícil, com certeza. Cartéis,
corporações e tradições pesam contra as inovações, ainda que necessárias e
urgentes.
Se formos competentes dentro de poucos anos poderemos ter
universidades de amplitude universal e créditos tecnológicos de grande valor.
Cascaes
7.3.2013
(s.d.). Fonte: CONFEA: http://www.confea.org.br/
Cascaes, J. C. (s.d.). Fonte: A formação do Engenheiro
e ser Engenheiro: http://aprender-e-ser-engenheiro.blogspot.com.br/
Maia, L. (s.d.). A FÁBULA DA ARCA. Fonte:
Literatura & Opinião: http://www.luizmaia.blog.br/hpana/f/fabuladaarca.htm
Melo, C. E. (s.d.). Lions Clube Curitiba Batel.
Fonte: Distritos Múltiplos "L" - Brasil:
http://www.lions.org.br/lionsbatel/
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Universidade Universal
quarta-feira, 6 de março de 2013
O EAD é uma oportunidade fantástica a quem tem restrições de acesso a escolas convencionais
Prezados
amigos
Com
satisfação desejo compartilhar com vocês o aumento do número de alunos com
necessidades educacionais especiais do Centro Universitário Uninter, atendidos
por este setor SIANEE. Matricularam-se neste início de ano de 2013, oitenta
alunos com necessidades educacionais especiais. O nosso número destes discentes
atualmente é de 340 alunos. Estudando em cursos de graduação e pós graduação,
nas modalidades presencial e a distância. Sendo 41 ANEE nos cursos presenciais
e 299 ANEE nos cursos na modalidade a distância. Isto sem nenhuma propaganda da
IES.
Sempre
à disposição, envio-lhes meu fraterno abraço.
Profª Leomar Marchesini
Coordenadora do SIANEE
Serviço de Inclusão e Atendimento aos Alunos com Necessidades
Educacionais Especiais
41| 2102-3372
41| 9169-5969
O inacessível é inaceitável.
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17:12
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