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quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Universalização do ensino universitário

Bons mestres, aulas inesquecíveis, o EAD e a racionalização do ensino.
Ao longo de uma longa vida profissional todos nós com certeza teremos participado de cursos, seminários etc. e assistido aulas inesquecíveis, graças a mestres fantásticos. Na vida pessoal também seria de imenso valor guardar sons e imagens de pessoas queridas para quando a saudade batesse ou fosse importante rememorar conversas amigas pudéssemos rever em telas de computadores e televisores cenas apaixonantes. Isso começou a existir, a ser possível no início do século 20, o custo e complicações, contudo, restringiram os filmes mudos, inicialmente, a salões de cinema. Registros cinematográficos familiares apareceram com as filmadoras portáteis; eram um luxo enorme, só acessível a quem fosse rico. Nossa geração da década de quarenta do século 20 usou muito as câmeras Super 8, agora a tristeza de tentar recuperar as fitinhas e digitá-las antes que desapareçam.
Fantasticamente as oportunidades tecnológicas vieram avassaladoramente.
Vivemos, agora, dentro de um cenário técnico em que qualquer um munido de uma maquininha fotográfica, agora também filmadoras, com baterias sobressalentes e chips com memória suficientemente grandes ou adicionais, pode sem maiores dificuldades gravar tudo o que interessar e que a visão e audição alcancem.
Ou seja, tudo isso pode ser usado em novos sistemas de aprendizado e formação profissional, principalmente.
Ainda na Copel o sonho era a possibilidade de gravar serviços complexos de manutenção, ensaios etc. Chegamos, na Presidência da empresa, a determinar a compra e operacionalização de uma mesa e equipamentos de registro e edição. Infelizmente mudaram de função ou (???) quando saímos da empresa...
Por experiência pessoal sabíamos que nem os melhores escritores do mundo em todos os tempos conseguiriam fazer livros sobre manutenção de grandes instalações, por exemplo, com a precisão e conteúdo necessário e suficiente. Uma imagem vale por mil palavras e bons filmes concentram milhões de mensagens.
O tempo é o melhor tribunal.
Um velho padrão de ensino ressurge com muito mais força, o EAD via internet, DVDs, pendrives, computadores, televisores, etc.
Nosso sistema de ensino começa a se reformular, isso é visível nas salas de informática das escolas já do ensino médio. O que ainda pode melhorar muito, ser mais racional, é com certeza o Ensino a Distância, principalmente o de caráter profissionalizante e universitário.
Os pesadelos, com certeza, são as restrições formais que criaram padrões de frequência em salas de aula. Ainda não aprendemos que a responsabilidade pelo aprendizado a partir da maioridade pode e deve ficar com o estudante. Nesse período o aluno e jovem precisa amadurecer, educar-se para ter responsabilidade, tornar-se adulto. Certificados? O ENEM é um grande exemplo do que pode ser feito, assim como o Exame da Ordem dos Advogados.
Em blogues, portais de universidades estrangeiras e nos arquivos YOUTUBE podemos descobrir coleções fantásticas de filmes educativos e no Brasil isso começa a existir a partir de universidades sintonizadas com o povo brasileiro e suas carências.
A evolução foi totalmente maior, mais veloz e complexa do que a atual geração de idosos e cidadãos de meia idade é capaz de entender. Principalmente aqueles que ocupam cargos de decisão na área educacional são travados pela educação antiga que receberam e não souberam atualizar. Esse é um preconceito que, gradativamente, irá desaparecer.
O EAD, Ensino a Distância, enfrenta, “pois pois”, as barreiras dos preconceitos e conveniências específicas de grupos de poder e decisão.
Precisamos, neste cenário, destacar enfaticamente, permanentemente a importância da racionalização do Ensino.
O desafio é muito maior do que preciosismos acadêmicos.
Como atingir rapidamente e de forma eficaz todos os recantos de um continente, como é o caso do Brasil?
Note-se que não precisamos lembrar coisas tão grandes quanto o Brasil, basta apontar as dificuldades de trânsito em grandes cidades, principalmente para pessoas com alguma fragilidade (pessoas com deficiência, com doenças lesionantes, debilitadas, idosas etc.).
O pesadelo da mobilidade urbana com segurança e conforto leva à utilização de automóveis. Nossas ruas e avenidas estão preparadas para tudo isso? Temos dinheiro para construir e operar centenas de quilômetros de metrô em toda cidade brasileira de grande porte? Essa é a nossa prioridade?
Precisamos, queremos aulas de boa qualidade e sem o pesadelo do trânsito, só para citar um item penoso do estudante.
Custos e qualidade?
Um único bom professor pode gerar cursos para bilhões de seres humanos.
Vamos inverter os vestibulares?
Podemos abandonar os famigerados vestibulares, com o EAD são desnecessários. A admissão a escolas e universidades por concursos para escolha dos melhores professores será o desafio de centros de ensino que quiserem sobreviver. Ou seja, ênfase na escolha de mestres e doutores para a arte de ensinar. Os vestibulares são desnecessários, os exames podem ser automatizados, assim como os jogos eletrônicos e digitais contêm estágios...
Com certeza os centros de EAD poderão remunerar melhor seus professores. Será possível pagar muito bem se forem poucos. Sobre eles devemos apontar filmadoras e sistemas e comunicação irradiando aulas e gravando lições imperdíveis.
O EAD é uma forma de valorização dos bons professores e solução de números problemas provocada pela anarquia urbana, má distribuição de profissionais pelo Brasil, falta de profissionais, é a solução para a acessibilidade universal ao ensino justiça social.

Cascaes
27.11.2013






A Racionalização do ensino de terceiro grau e outras atividades

Campus ou estacionamentos
As universidades produzem contingentes crescentes de ambientalistas e ecologistas. Principalmente estudantes de famílias de classe média ou maiores raciocinam a partir de problemas que a mídia inventa e/ou fortalece a serviço de imensos grupos industriais e conveniências das superpotências. Na fragilidade de seus conhecimentos abraçam causas erradas, como a contestação de produção de energia, pouco fazendo para a racionalização de usos e costumes.
Simples hábitos de racionalização de comportamentos podem equivaler a imensas hidroelétricas, muitos campos petrolíferos, florestas, rios etc. em curto prazo. Para isso bastaria a proibição da mídia consumista e perdulária e a implementação de programas intensivos e permanentes de comportamentos sustentáveis.
Isso vale para todas as atividades humanas, inclusive para as nossas idolatradas universidades, onde temos exemplos inacreditáveis de desperdício de espaços, energia, do tempo dos alunos e professores...
Uma visita às universidades brasileiras, quando instaladas em locais que facilitam o transporte individual e motorizado, impressiona negativamente. Alguns prédios com salas de aula estão mergulhados em enormes áreas de estacionamento de automóveis, devidamente alugadas a seus alunos.  Mais ainda, não é raro ver à noite centenas de salas iluminadas, estariam com alunos? Salas enormes com tudo ligado para meia dúzia de estudantes é comum descobrir assim como em empresas a economia de chaves e fios gera custos adicionais e permanentes de energia.
Os pernósticos campus[1] (pompa e circunstância), as universidades e tudo o que depende do trânsito de multidões precisam ser criteriosamente localizados, dimensionados, arquitetados e questionados sobre o que será feito dentro desses ambientes. A “projarquização” (Maia) das escolas de terceiro grau cria mais e mais salas de chefes e reduz os espaços úteis dessas instituições.
O crescimento vertiginoso de algumas cidades e a possibilidade de desenvolvimento de outras demandam planejamentos urbanos cautelares, criteriosos etc. O drama é que as nossas famosas escolas de terceiro grau e maiores não ensinam isso de forma adequada. Vale a lógica de cada professor, mesmo que programas e ementas digam o contrário.
Em Curitiba é fácil sentir o pesadelo viário criado pelas universidades que optaram por facilitar o transporte individual motorizado, algo que deveria ser radicalmente inibido. A poluição, os engarrafamentos, a impermeabilização de milhares de metros e metros quadrados de solo, o desmatamento etc. depõem contra a racionalidade e o discurso da sustentabilidade.
O transporte coletivo urbano pode melhorar tudo, como? Até a Papuda precisou de ajustes para receber as elites. Se a inibição do trânsito de automóveis e motocicletas existisse para valer as cidades seriam infinitamente melhores, saudáveis e agradáveis.
Com certeza não existe interesse na prevenção do caos urbano, ele existindo justifica obras gigantescas e muito palanque.
O que devemos e podemos repensar é o sistema de ensino, sua estrutura e descobrir formas de reversão do quadro existente de degradação ambiental.
O Ensino a Distância, EAD, integral ou parcial, seria a chave para a substituição do modelo medieval de padrões de ensino presencial. É simplesmente incompreensível a idolatria pelas salas de aula que ocupam espaços, são ridiculamente pequenas se comparadas à demanda pelo aprendizado, exigem uma quantidade enorme de professores, deslocamentos penosos e caros do corpo docente e discente, investimentos e estacionamentos etc.
Com certeza a existência de polos de apoio a estudantes é importantíssima, mas com estruturação inteligente, em sintonia com a Natureza.
Chegamos à era do EAD, para quê cultivar a mensagem subliminar de campus perdulários quando seria infinitamente melhor falar em centros de irradiação de cultura necessária e racional?

Cascaes
26.11.2013
Maia, L. (s.d.). A FÁBULA DA ARCA. Fonte: Literatura e Opinião: http://www.luizmaia.blog.br/hpana/f/fabuladaarca.htm







campus is traditionally the land on which a college or university and related institutional buildings are situated. Usually a campus includes librarieslecture halls, residence halls, student centers or dining halls, and park-like settings. The definition currently describes a collection of buildings that belong to a given institution, either academic or non-academic.
The word derives from a Latin word for "field" and was first used to describe the grounds of a college at the College of New Jersey (now Princeton University) during the 18th century.[2] Some other American colleges later adopted the word to describe individual fields at their own institutions, but "campus" did not yet describe the whole university property. A school might have one space called a campus, one called a field, and another called a yard.
The meaning expanded to include the whole institutional property during the 20th century, with the old meaning persisting into the 1950s in some places. Sometimes the lands on which company office buildings sit, along with the buildings, are called campuses. The Microsoft Campus in Redmond, Washington, as well as hospitals use the term to describe the territory of their facilities. The word "campus" has also been applied to European universities, although most such institutions are characterized by ownership of individual buildings in urban settings rather than park-like lawns in which buildings are placed.
References[edit]
1.        Jump up^ Turner, Paul V. (1996). Joseph Ramée: International Architect of the Revolutionary Era. Cambridge: Cambridge University Press. p. 190.
2.        Jump up^ Douglas Harper, CampusOnline Etymology Dictionary, accessed October 2, 2011

terça-feira, 26 de novembro de 2013

O Ensino a Distância, a universalização do ensino e o dia 3 de Dezembro de 2013


A Educação foi principal base de todas as transformações culturais e políticas da História da Humanidade. O privilégio de aprender e do saber decidiu e mais e mais influi na vida de todos os seres humanos. Educar e aprender são requisitos da Civilização e constam como Direitos Humanos implícitos ou explícitos, pois essa é uma condição de existência, só negada pelas civilizações mais rudimentares.
Não era fácil, custava muito para quem nasceu e viveu a sua infância e juventude longe das boas escolas e polos de cultura superior.
O Serviço de Correios, a partir de simples cartas, livros, manuais e kits de ensaio viabilizaram há mais de um século o estudo para aqueles que tinham força de vontade e condições de pagar seus custos, muito menores do que abandonar tudo para aulas presenciais em locais distantes.  Já naquela época essa condição de aprendizado era suportada por excelentes profissionais, pois é infinitamente mais fácil regular qualidade nessa condição do que multiplicando professores, nem sempre sintonizados com suas responsabilidades.
A qualidade de quem aprendia assim era problema do aluno, muito mais do que da escola. O mercado de trabalho se encarregava de selecionar os melhores. Empreendedores descobriram ciências que geraram empresas, indústrias e soluções.
As corporações profissionais, contudo, logo trataram de proteger diplomas. Os certificados foram e são instrumentos de exclusão, extremamente importantes em serviços públicos, empresas sem dono e protegidas de qualquer vontade real de competência. Vale o que greves e pressões absurdas (ou impublicáveis) conquistaram...
O Ensino a Distância, EAD, agora dispõe de recursos que não param de se aprimorar. Novas tecnologias podem levar aulas e cursos, livros e até laboratórios virtuais a qualquer canto do planeta que disponha de serviços de telecomunicações ou, off line, fora de sincronismo, via pendrives, DVDs, chips, unidades maiores ou menores de memória e processamento de dados, enfim.
Com certeza a capacidade de aprender e trabalhar pode dispensar cursos. Poucos dos grandes inventores da história da Humanidade tinham diplomas, a inteligência deles, o empreendedorismo e a capacidade de inovar não tinham paciência para cursos criados para a média da inteligência humana.
Somos brasileiros e aqui no Brasil o “brasifacismo” gerou burocracias e sindicatos atrelados a conveniências políticas. A ideologia da exclusão marcou definitivamente nossa história. Essa cultura pesou na inclusão e na aceitação de quem é diferente, ainda que em detalhes supérfluos.
O Brasil precisa enfrentar e vencer desafios colossais para compensar atrasos históricos que dispensam explicações. Entre os maiores está a Educação e a Formação Profissional. O debate em torno do pesadelo que gerou o (Programa Mais Médicos) foi, é e será extremamente elucidativo do que significa isso tudo.
O problema existe em muitos outros cenários. Em todos a situação da Pessoa com Deficiência é a mais humilhante, desesperadora, assustadora diante da tranquilidade de tecnocratas que assumiram o comando do processo de inclusão.
Leis, decretos, normas, regulamentos etc. não bastam; na rede pública de ensino o que vale é a disputa pelos cargos privilegiados que assim facilitam viagens, seminários, congressos e debates intermináveis e caríssimos sobre semântica e novas leis e decretos inúteis, pois nem os mais simples e importantes são respeitados.
Para as pessoas com deficiência que ultrapassaram as barreiras iniciais do ensino, algo possível em cidades privilegiadas, maravilhosamente agora existe o EAD século 21. O Governo Federal e os estaduais podem por decreto e viabilização de leis estratégicas romper as barragens corporativas, algo mais do que notável na votação de Medidas Provisórias que interessam aos grandes grupos econômicos.
O jovem ou adulto PcD precisam de acessibilidade e oportunidades de aprendizado profissional, acima de tudo.
Por quê não subsidiar cursos em EAD (de qualquer espécie de curso) para todos os estudantes excluídos financeiramente? Ou melhor, oferecer os famosos diplomas após cursos em EAD com todos os recursos de acessibilidade?
O EAD custará menos do que uma grande e restritiva universidade pública e convencional, entupida de mestres e doutores nem sempre bem aproveitados.
O EAD pode dispensar vestibulares. Para quê? Não tem limitações de espaço e contingente de professores... Temos o ENEM, para quê mais?
O mercado de trabalho deve ser o grande vestibular e exames padrão OAB (Exame da Ordem) podem substituir qualquer certificado profissional.
Precisamos unicamente de coragem e honestidade intelectual para entender que o ensino convencional após o período de educação e acolhimento, proteção, formação de caráter, de saúde física e mental, social e pessoal, embutidos no pré-escolar e ensino básico pode ser melhor com os padrões modernos de EAD, mais ainda se as escolas que o produzem se liberarem das amarras ridículas criadas pelo MEC.
A exigência de subordinação ao MEC pode estar carregada de boas intenções, o difícil é acreditar no que essa repartição pública decide em meio a pesadíssimos interesses empresariais (área do Ensino) e sindicais.
Em 3 de Dezembro comemoramos o Dia Internacional da Pessoa com Deficiência, seria fantástico se todas as famílias com problemas de exclusão fossem à ruas protestar e exigir a inclusão já, principalmente na Educação e Formação profissional. Em poucos meses o Governo Federal poderá fazer muito, inclusive importando de nações mais desenvolvidas cursos prontos, bastando a tradução e agregação de LIBRAS, audiodescrição e legendas.
É possível apesar de ser uma utopia, afinal não se muda a cultura fossilizada de um povo por decreto ou MP. De imediato o Governo pode, contudo, derrubar barreiras corporativas...
O povo brasileiro precisa de bons governos, viabilizar, ampliar e universalizar o EAD é a solução para muitos de nossos problemas em todos os serviços essenciais, por exemplo.
Cascaes
26.11.2013

Programa Mais Médicos. (s.d.). Fonte: Portal da Saúde: http://portalsaude.saude.gov.br/portalsaude/area/417/mais-medicos.html





domingo, 13 de outubro de 2013

Technology & the Future of the Book

Enviado em 23/03/2009 [Recorded: March 1, 2009] Digital technology has created unprecedented changes in the way we live and work today. To consider these transformations in American society and culture, the American Academy of Arts and Sciences organized a symposium on the Impact of Information Technology on Society in March 2009 In one session of this symposium, hosted at the Computer History Museum, a distinguished panel discussed "Information Technology and the Future of Books, Publishing, and Libraries." The questions considered included: As publishing continues to move toward a digital model, what happens to libraries and their clients, researchers, and students? What forces are shaping the future of the printed book? What will be the future of book publishing? The panelists were: - Edward Feigenbaum, Kumagai Professor in the School of Engineering, Emeritus, Stanford University - John Warnock, Co-Chairman of the Board, Adobe Systems Inc. - John Hollar, President and CEO, Computer History Museum - Daniel J. Clancy, Engineering Director, Google Book Search Project - Michael A. Keller, University Librarian, Stanford University - Donald A. B. Lindberg, Director, National Library of Medicine The Computer History Museum thanks the American Academy of Arts and Sciences for making this video available. Categoria Ciência e tecnologia Licença Licença padrão do YouTube

Fairy Tales Of The Brothers Grimm:Hansel & Gretel



Enviado em 30/01/2011
An Animated Cartoon From 1999 According To This Video:
Doc And YoYo Helped Hansel & Gretel To Get Back Home! Along The Way These 2 Children Meet A Witch In A Candy House!

Children's book story that is engaging with beautiful illustrations



Enviado em 07/11/2009
http://www.cdbaby.com/cd/dannypagan

CDBaby is a sight that has my Children's Album.

Sid is a seed who is quite at home, living in his little underground world. He has two living companions, a spider and a caterpillar, whom are making plans to become something great. Slowly his friends leave on their exciting journeys, leaving Sid by himself, longing for his own life changing event.
My name is Daniel Pagan and I posted my story because I feel that my story is special, engaging and unique. Children want to learn, to grow! When you are so small, you look toward big things and you dream about being in new places. I feel that my story inspires young readers to let their imaginations run wild. More importantly, my story will show young children that they are a masterpieces waiting to happen.
I am a special education teacher living in Kentucky. I also have a Bachelors degree in Art. I am a musician as well and I feel that writing songs has helped me to write my picture book stories. I plan on using Sid the Seed as a teaching tool to inspire kids to reach their full potential. Please enjoy, let me know where youre from and pass this video on!

Little Fish by John Tambunan (Kindergarten)



Publicado em 15/05/2012
This book was written by John Tambunan together with his mother Jane Ross. John cam home one today to show his mum a fish that he had caught at the local river. His mum suggested that he make it into a book and asked John to show her the river and how he caught it. She took photos with her mobile phone. Then John made the story to go with each photo. Jane typed it up for her son and he added voice recordings. You can download the book from the Apple iTunes iBookstore here http://itunes.apple.com/us/book/littl...
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Livro digital - um garoto dá exemplo

Menino de 5 anos utiliza iPad para publicar o seu livro


quarta-feira, 2 de outubro de 2013

segunda-feira, 17 de junho de 2013

Novas tecnologias de ensino e formação profissional

Universalização do Ensino – Universidades abertas – formação profissional acessível a todos

Estamos chegando a um ponto magnífico na formação universitária que pela primeira vez merece essa qualificação com muitos significados: Universidade.
Par e passo os meios de comunicação evoluem assim como recursos de processamento de informações, registro, arquivo, transporte de diversas formas (DVD, pendrive, computadores etc.) e interfaces homem-máquina.
Os sistemas convencionais, a despeito de cotas, teorias de inclusão e outras palavras bonitas é restritivo. Depende de vestibulares e espaços limitados assim como da disponibilidade dos estudantes e a capacidade (financeira, tempo, saúde, existência de escolas etc.) que tiverem de acesso às Universidades. Tudo isso transforma essas escolas em ambientes de pessoas próximas e com condições financeiras de transitar, não trabalhar e se trabalhar viver um período infernal, optar entre a família e os estudos em locais distantes de seu ambiente familiar e social.
Pior ainda, a precariedade de um sem número de escolas à medida que chegam ao final do ensino fundamental, aliada à penúria de milhões de famílias, praticamente bloqueia o acesso desses estudantes ao ensino superior. Muitas faculdades acabam gastando seu dois primeiros anos em aulas que equivalem a um “terceirão”, ou seja, perdem tempo no espaço disponível para a conquista do diploma.
Felizmente o Brasil saiu de suas décadas perdidas e agora carece de profissionais. Um grande estímulo ao estudo e um tremendo desafio educacional.
A análise (PROPOSTA PARA INCENTIVO À FORMAÇÃO DE ENGENHEIROS NO BRASIL) merece ser lida assim como, agora, a possibilidade de uma revolução (felizmente, maravilhosamente) em métodos e recursos para formação profissional.
Deve-se discutir objetivos, método, padrões e a acessibilidade à Universidade. (Cascaes, A formação do Engenheiro e ser Engenheiro), a velocidade das transformações fazem com que ao ingressar em algum curso, ao final dele o formando descobrir que tudo o que aprendeu e desvalorizou, enquanto outras carreira aparecem radiantes e felizes.
De alguma forma a Universidades, principalmente, precisa se desconectar da rigidez de cursos convencionais.
A luta não é simples, pois dentro e fora das escolas as resistências a mudanças são grandes.
Pessoas mais velhas, normalmente em cargo de comando, não veem com simpatia as facilidades modernas.
Pior ainda é a visão egocêntrica daqueles que já formaram suas bases e vivem com tranquilidade com o fruto de seus diplomas.
Tradições corporativas criam inércias fortíssimas na luta pelas inovações.
Comportamentos medievais, se não de muito antes, sustentam corporações de ofício, gerando restrições ao trabalhador. Sob a desculpa de defenderem profissionais matam vocações e inibem gente competente.  Privilégios formais contra capacidades reais.
A burocratização do ensino afasta as pessoas do principal: ter responsabilidade e competência para as atividades que pretendem exercer. Critérios formais e burocráticos entopem repartições públicas e empresas que mais cedo ou tarde enfrentarão dificuldades no cenário competitivo da modernidade.
Em nossa vida profissional e familiar vimos exemplos fantásticos de pessoas extremamente competentes, sem qualquer diploma de nível superior.
Na vida comum são inúmeros aqueles que alegam competência e nada fazem de forma correta. No Brasil os exemplos vão da Boate Kiss (em pleno polo universitário, ou seja, frequentada por gente bem preparada para agir contra aquele absurdo) até ruas urbanas importantes onde o pavimento dura o intervalo entre eleições.
Precisamos, pois, generalizar o acesso a informações para que todos, cidadãos e cidadãs, possam sem restrições sensoriais, motoras, financeiras, intelectuais e outras  aprender o que podem usando os meios mais modernos de comunicação, processamento de dados, escola de cursos e por aí afora, e, acima de tudo, exercer atividades que jogos inteligentes, escolas competentes e entidades empresarias certificarem como capazes de realizar sua atividades e habilidades após esses cursos que devem racionalizar suas atividades permanentemente.
Vimos a maravilhosa reportagem (As melhores escolas do mundo a um clique de distância, 2013) que nos estimulou a registrar nossa análise em (Ensinando, cadastrando e atraindo talentos, 2013). Nesse artigo da Anna Simas temos algumas indicações importantíssimas e dela outras interessantes:
 [ (Coursera), (edX), (UNIVESP), (Canvas), (Massive open online course - MOOC)] que já existem e, no caso brasileiro, a UNIVESP começa a formar algo semelhante a congêneres estrangeiras.
Obviamente sindicatos e corporações atuarão energicamente para travar essa oportunidade de ascensão social e profissional dos brasileiros, os diplomas obtidos, por enquanto, só valem como extensão universitária, até quando?
O que todos precisam compreender é que as Universidades convencionais brasileiras são anacrônicas, mal formatadas e majoritariamente sem recursos suficientes para acolher o volume de alunos que o Brasil precisa formar (exemplo: (Fábrica de engenheiros, 2013)). O tempo é reduzidíssimo para a ampliação e multiplicação de laboratórios, museus, bibliotecas, centros de TI etc. de modo a satisfazer a demanda por profissionais, mais ainda em locais remotos onde só barqueiros, tropeiros e mateiros chegam.
Com os recursos mais modernos todos podem ser alunos sem sair de suas casas, barraca ou palacetes. Do ensino fundamental ao pós-graduado há como apoiar mestres e estudantes em qualquer lugar do Brasil à distância. É ruim do ponto de vista socialização? Sim, mas isso foi perdido com a reforma do ensino universitário na década de sessenta.
Dezenas de milhões de brasileiros poderão evoluir profissionalmente se principalmente as Universidades e escolas técnicas aqui existentes adotarem a lógica dos “Massive Open Line Courses - MOOC”[1] (MOOCs: Top 10 Sites for Free Education With Elite Universities) em nossa língua (e tropicalizando cursos teremos muito a ganhar).
Para tudo isso temos, infelizmente, a barreira criada pelos tecnocratas na área educacional, muito próximos aos grandes grupos corporativos nacionais principalmente em Brasília. Essa é nossa tragédia!
Para empresários, inclusive, é muito bom contar com bons profissionais forçados a aceitar salários simbólicos por não serem diplomados e aceitos em alguma entidade de classe, conselho profissional, sindicato etc.
Nossa história elitizou o acesso e só recentemente deu algum sinal de que isso poderá estar terminando. Critérios aristocráticos condenaram o povo brasileiro e o Brasil a um atraso monumental.
Pior ainda para pessoas que além de restrições financeiras carregam o pesadelo de serem PcD.
Pessoas com deficiências querendo frequentar aulas convencionais precisam se deslocar por cidades selvagens, chegar às salas de aula, submeter-se a professores sem preparo e vontade para atender e a falta quase absoluta de recursos de comunicação e material didático.
Essa crueldade é reforçada numa época em que a mídia gera a glorificação de superpoderes e competição radical. Nesse contexto foi extremamente gratificante participar de uma reunião estimulada insistentemente pelos amigos Dr. Rui Pilotto, eng. Antonio Borges dos Reis e a amiga Regina Zanchi com as professoras Dra. Maria Emilia Daudt von der Heyde e Elenice Mara Matos Novak na UFPR.
Em 14 de junho de 2013 (talvez uma data a ser registrada com orgulho) estivemos em reunião para início de discussão de um projeto para atendimento a pessoas com deficiência auditiva (Cascaes, A Pessoa com Deficiência Auditiva). Para registro formal entregamos o ofício (Cascaes, Ofício entregue hoje à UFPR - universidade e o deficiente auditivo, 2013) que esperamos criar motivação oficial em relação ao que nós colocamos nessa reunião, inclusive a preocupação com o autismo (A Pessoa com Deficiência Intelectual, 2013), algo que o Dr. Rui Pilotto tem autoridade profissional para ser agente provocador na condição de médico, pesquisador e professor da UFPR.
Felizmente assim podemos pensar que a UFPR poderá criar um núcleo de pesquisa e desenvolvimento de soluções a favor das Pessoa com Deficiência, preparar profissionais e, quem sabe, entrar para o mundo século 21 do EAD, dos MOOCs, literatura técnica digital etc.
O que a tecnologia viabiliza é para nós uma esperança antiga (Cascaes, Uma proposta de EAD), pois sentimos em relação a nossos filhos o que significa frequentar aulas com restrições visuais ou auditivas. Além da frieza de muitos colegas enfrentaram a dificuldade de aproveitamento de aulas convencionais, mal amparadas em literatura técnica, criando barreiras enormes a pessoas inteligentes, capazes, mas “incomodando” professores e alunos mal educados.
O que devemos e podemos fazer é aprender nos mínimos detalhes o que esse mundo novo oferece; poderá se soubermos usar a diferença entre a derrota e a vitória de nossos filhos, netos, bisnetos, amigo e amigas.

João Carlos Cascaes
Curitiba, 17.6.2013

Canvas. (s.d.). Fonte: Canvas Network: https://www.canvas.net/?gclid=CPD1xoWc67cCFRDl7AoduHoABw
Cascaes, J. C. (s.d.). Fonte: A formação do Engenheiro e ser Engenheiro: http://aprender-e-ser-engenheiro.blogspot.com.br/
Cascaes, J. C. (14 de 6 de 2013). Fonte: A Pessoa com Deficiência Intelectual: https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=8912935561740925382#allposts
Cascaes, J. C. (16 de 6 de 2013). Ensinando, cadastrando e atraindo talentos. Fonte: Ensino e literatura século 21: http://ensino-e-literatura.blogspot.com.br/2013/06/ensinando-cadastrando-e-atraindo.html
Cascaes, J. C. (14 de 6 de 2013). Ofício entregue hoje à UFPR - universidade e o deficiente auditivo. Fonte: A Pessoa com Deficiência Auditiva Blog dedicado aos deficientes auditivos de diversas formas: http://surdosegentequeluta.blogspot.com.br/2013/06/oficio-entregue-hoje-ufpr-universidade.html
Cascaes, J. C. (s.d.). A Pessoa com Deficiência Auditiva. Fonte: A Pessoa com Deficiência Auditiva Blog dedicado aos deficientes auditivos de diversas formas.: http://surdosegentequeluta.blogspot.com.br/
Cascaes, J. C. (s.d.). Uma proposta de EAD. Fonte: Ensino e literatura século 21: http://ensino-e-literatura.blogspot.com.br/2008/07/uma-proposta-de-ead.html
Coursera. (s.d.). Take the world's best courses, online, for free. Fonte: Coursera: https://www.coursera.org/
Filho, R. L. (s.d.). PROPOSTA PARA INCENTIVO À FORMAÇÃO DE ENGENHEIROS NO BRASIL. Fonte: Lobo & Asociados Consultoria : http://www.institutolobo.org.br/imagens/pdf/artigos/art_052.pdf
Harvard, M. B. (s.d.). edX. Fonte: edX: https://www.edx.org/
Massive open online course - MOOC. (s.d.). Fonte: Wikipedia : http://en.wikipedia.org/wiki/Massive_open_online_course
NOGUEIRA, L. A. (1 de 3 de 2013). Fábrica de engenheiros. Fonte: Isto É - Dinheiro: http://www.istoedinheiro.com.br/noticias/113520_FABRICA+DE+ENGENHEIROS
Simas, A. (16 de 6 de 2013). As melhores escolas do mundo a um clique de distância. Gazeta do Povo, p. 12.
UNIVESP. (s.d.). Fonte: UNIVESP - Universidade Virtual do Estado de São Paulo: http://www.univesp.ensinosuperior.sp.gov.br/









[1] As MOOCs have evolved, there appear to be two distinct types: those that emphasize the connectivist philosophy, and those that resemble more traditional and well-financed courses, such as those offered by Coursera and edX. To distinguish between the two, Stephen Downes proposed the terms "cMOOC" and "xMOOC".
Connectivist MOOCs are based on several principles stemming from connectivist pedagogyThe principles include:
1.        Aggregation. The whole point of a connectivist MOOC is to provide a starting point for a massive amount of content to be produced in different places online, which is later aggregated as a newsletter or a web page accessible to participants on a regular basis. This is in contrast to traditional courses, where the content is prepared ahead of time.
2.        The second principle is remixing, that is, associating materials created within the course with each other and with materials elsewhere.
3.        Re-purposing of aggregated and remixed materials to suit the goals of each participant.
4.        Feeding forward, sharing of re-purposed ideas and content with other participants and the rest of the world.
An earlier list (2005) of Connectivist principles from Siemens also informs the pedagogy behind MOOCs:
1.        Learning and knowledge rest in diversity of opinions.
2.        Learning is a process of connecting specialised nodes or information sources.
3.        Learning may reside in non-human appliances.
4.        Capacity to know more is more critical than what is currently known.
5.        Nurturing and maintaining connections is needed to facilitate continual learning.
6.        Ability to see connections between fields, ideas, and concepts is a core skill.
7.        Currency (accurate, up-to-date knowledge) is the intent of all connectivist learning activities.
8.        Decision making is itself a learning process. Choosing what to learn and the meaning of incoming information is seen through the lens of a shifting reality. While there is a right answer now, it may be wrong tomorrow due to alterations in the information climate affecting the decision.
It is suggested that connectivist MOOCs are in a better position to support collaborative dialogue and knowledge building than models adopting other approaches

Ensinando, cadastrando e atraindo talentos

sexta-feira, 7 de junho de 2013

Cursos de ensino à distância do CREA-PR



De: ASSOCIAÇÃO PARANAENSE DE ENGENHEIROS ELETRICISTAS [mailto: informatica@crea-pr.org.br ]
Enviada em: sexta-feira, 7 de junho de 2013 22:02
Para: jccascaes@onda.com.br
Assunto: Ensino a distancia do CREA-PR

Prezado/a JOAO CARLOS CASCAES, você está recebendo um boletim da sua Entidade de Classe.
Prezados Associados da APEE:

Informamos que o CREA-PR está disponibilizando aos profissionais interessantes cursos ministrados pelo sistema ensino à distância.
Veja mais dados a seguir.
Saudações,
APEE

Cursos de ensino à
distância do CREA-PR
Objetivo:
TODOS OS cursos são
gratuitos e à distância.
inscrições até 16/06/2013
Proporcionar aos participantes oportunidade de
aperfeiçoamento e atualização dos conhecimentos,
além de possibilitar informação quanto a conquista

da excelência profissional.

quinta-feira, 30 de maio de 2013

doação para a Fundação Wikimedia

Sue Gardner <donate@wikimedia.org>
04:48 (15 horas atrás)
para mim
Estimado(a) João Carlos
Você é maravilhoso(a). Muito obrigado pelo sua doação para a Fundação Wikimedia!
É assim que pagamos as nossas contas -- são pessoas como você, doando cinco, vinte, cem reais. A minha doação favorita no ano passado foram cinco libras de uma menina na Inglaterra, que havia convencido os seus pais que lhe permitissem doar a sua semanada. São pessoas como você, juntamente com essa menina, que tornam possível que a Wikipédia continue a disponibilizar o acesso gratuito e fácil a informação imparcial, para toda a gente no mundo todo. Para todos os que ajudam a pagá-la, e para aqueles que não podem ajudar. Muito, muito obrigado.
Eu sei que é fácil ignorar os nossos pedidos, e eu fico contente por você não o ter ignorado. Em meu nome, e em nome das dezenas de milhares de voluntários que escrevem a Wikipédia: obrigado por nos ajudar a fazer do mundo um lugar melhor. O seu dinheiro será usado cuidadosamente, e quero agradecer-lhe a confiança que deposita em nós.
Obrigada,
Sue Gardner
Diretora Executiva da Fundação Wikimedia
Para os seus registros: O seu donativo de yyyyyyyyyyyyy
Esta comunicação pode servir como registro da sua doação. Não foram fornecidos quaisquer bens ou serviços, completos ou parciais, em troca desta contribuição. A Wikimedia Foundation, Inc. é uma organização sem fins lucrativos com estatuto de isenção fiscal 501(c)(3) nos Estados Unidos. O nosso endereço é 149 New Montgomery, 3rd Floor, San Francisco, CA, 94105. Número de isenção de fiscal nos Estados Unidos: xxxxxxxxxx
João Carlos Cascaes <jccascaes@gmail.com>
20:40 (0 minutos atrás)
para Sue
Sue

Com muito orgulho, vocês merecem.
O trabalho de vocês tem valor imensurável.
Abraços

Cascaes